Brasil, 11 de setembro de 2025
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Trump anuncia que concederá medalha de liberdade a Charlie Kirk

Durante cerimônia pelo 24º aniversário do 11 de setembro, Trump revelou planos de homenagear o ativista conservador morto recentemente.

Durante uma cerimônia solene no Pentágono nesta quinta-feira (11), na ocasião do memorial do 11 de setembro, o presidente Donald Trump afirmou que concederá a Charlie Kirk, líder conservador que foi morto na quarta-feira em Utah, a Medalha Presidencial da Liberdade, maior honraria civil dos EUA. O anúncio aconteceu no momento em que as autoridades recordaram as vítimas do ataque terrorista de 2001.

Honraria póstuma para Charlie Kirk

Trump destacou sua admiração por Kirk, descrevendo-o como “um gigante de sua geração” e enfatizando que “sentimos sua falta profundamente”. Em uma declaração carregada de emoção, ele afirmou: “Tenho o prazer de anunciar que, em breve, entregarei a Charlie Kirk a Medalha Presidencial da Liberdade postumamente. A data da cerimônia será anunciada, e posso garantir que teremos uma multidão muito grande, realmente muito grande.”

Legado controverso do ativista conservador

Charlie Kirk, uma figura influente no espectro de direita, deixou um legado marcado por controvérsias. Conhecido por debates provocativos e uma imensa base de apoiadores, ele frequentemente se posicionou contrariamente a ideias liberais: afirmou que mortes por armas de fogo eram um “preço razoável” pela manutenção do Second Amendment, chamou a Lei dos Direitos Civis de um “erro enorme” e apoiou teorias falsas envolvendo migrantes haitianos em Ohio.

A honraria concedida por Trump é usualmente destinada a reconhecer “uma vida de realizações significativas nas artes, no serviço público, na ciência ou em outros campos,” conforme descreve o Serviço de Pesquisa do Congresso. Entre os premiados anteriormente estão nomes como Elvis Presley, Tiger Woods, Rush Limbaugh, além de figuras religiosas e civis de destaque.

Contexto e expectativas para a cerimônia

O anúncio de Trump ocorre em um momento de grande reverência às vítimas do 11 de setembro, preservando o clima de reflexão da cerimônia anual. A escolha de homenagear alguém tão controverso como Kirk indica o alinhamento consciente do ex-presidente com segmentos mais conservadores do espectro político.

A cerimônia, que contou com o toque da campainha para cada uma das 184 vítimas, reforça a importância de lembrar o evento que mudou a história dos Estados Unidos. Ainda não há uma data confirmada para a entrega da medalha, mas espera-se que a homenagem ocorra em breve.

Para mais informações, confira o artigo completo em TIME.

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