Brasil, 10 de setembro de 2025
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Laverne Cox defende relacionamento com policial MAGA após críticas

Laverne Cox revelou ter mantido um relacionamento de quatro anos com policial republicano de Nova York, enfrentando reações polarizadas nas redes sociais.

A atriz e ativista Laverne Cox usou suas redes sociais para explicar seu relacionamento com um policial de Nova York que vota na linha política do movimento MAGA. Cox, conhecida por suas críticas ao ex-presidente Donald Trump, enfrentou reações negativas após compartilhar detalhes sobre esse relacionamento, iniciado durante a pandemia há cinco anos.

Um relacionamento com diferenças políticas

No vídeo de quase 55 minutos divulgado no Instagram, Cox contou que conheceu seu ex-namorado, um policial com traços típicos de um eleitor MAGA — loiro, olhos azuis e atualmente com 26 anos na época. Ela destacou: “Nós éramos loucamente apaixonados. Não desenvolvi essas políticas, tenho as minhas.” Ela também afirmou que os dois nunca discutiram assuntos transgêneros durante o relacionamento.

“Ele vota na linha do Trump e do movimento MAGA, mas isso não define quem ele é como pessoa”, disse Cox, acrescentando que, apesar das diferenças políticas, tentou manter o amor com respeito e empatia. Ela admitiu, porém, que o relacionamento não existe mais, alinhando as mudanças de postura com o momento político atual.

Reações e explicações nas redes sociais

Respondendo a comentários sarcásticos, como um que questionava se ela realmente tinha tido uma relação sexual satisfatória, Cox rebateu: “Sou uma mulher adulta, vivi bastante. Não namoro alguém por superficialidades.” Ela reforçou seu posicionamento contra o fascismo e destacou que sempre desafiou seu ex com amor, fatos e compreensão, apesar das diferenças.

Contexto político e valores pessoais

Cox declarou que sempre se identificou como independentes, votando na legenda democrata a partir de 2020, para apoiar Bernie Sanders. Ela reforçou que nunca votou em Trump e que o ex-namorado nunca a desumanizou, mesmo com suas opiniões políticas divergentes.

“Os movimentos MAGA são profundamente anti-trans, e reconheço isso. Mas isso não significa que essa pessoa, meu ex, seja só o seu voto ou sua militância”, destacou Cox. Ela relatou que, durante o relacionamento, não abordaram temas transgêneros, pois desejavam manter o foco na convivência e na alegria.

Perspectivas futuras

Apesar de a relação não existir mais, Cox afirma que sua experiência demonstra a complexidade das questões políticas no amor e na vida pessoal. Ela continua defendendo diálogo, respeito e humanidade, mesmo em tempos de polarização acentuada, reforçando seu compromisso com sua comunidade e valores de inclusão.

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