Brasil, 7 de setembro de 2025
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Transição energética é tema de mesa redonda no Rio de Janeiro

O evento discute o futuro das energias renováveis e a dependência dos combustíveis fósseis nas cidades.

Na próxima quinta-feira, a cidade do Rio de Janeiro se tornará o epicentro de debates sobre a transição energética. A mesa redonda intitulada “A melhor fonte de energia para as cidades” buscará abordar de maneira crítica o papel das energias renováveis, além de discutir a dependência atual dos combustíveis fósseis e o que esperar da era pós-petróleo. O evento contará com a presença de especialistas de destaque, como Amanda Schutze, da FGV Clima SP, e Ilan Cuperstein, representante da prefeitura do Rio, entre outros.

A relevância do tema para as cidades brasileiras

O Brasil é um país com um grande potencial em energias renováveis. Com a abundância de sol e vento, além de um vasto sistema hídrico, as alternativas ao petróleo são não apenas viáveis, mas muitas vezes mais sustentáveis. No entanto, a transição energética é um desafio, especialmente em grandes centros urbanos como o Rio de Janeiro, que ainda dependem significativamente de fontes fósseis.

O papel das energias renováveis

A discussão em torno das energias renováveis está cada vez mais presente nas pautas urbanas. A energia solar, por exemplo, tem se mostrado como uma alternativa viável, com um custo decrescente e adaptações já implementadas em várias residências e prédios da cidade. Além disso, a energia eólica e as biocombustíveis representam uma fachada promissora que ainda precisa ser explorada em maior profundidade.

Desafios da dependência dos combustíveis fósseis

Apesar de iniciativas que visam à transição, a realidade é que muitas cidades ainda enfrentam dificuldades para reduzir a dependência de combustíveis fósseis. Essa dependência não só impacta o meio ambiente e a saúde pública, mas também expõe as cidades às oscilações do mercado global de petróleo. Durante o seminário, espera-se que os participantes abordem as maneiras de implementar um plano de ação eficaz para a retirada gradual desse tipo de energia.

Participantes e suas contribuições

Os nomes confirmados para a mesa redonda trazem uma diversidade de experiências que enriquecerão o debate. Amanda Schutze, da FGV Clima SP, trará uma perspectiva acadêmica e de pesquisa sobre as mudanças climáticas e sua relação com as matrizes energéticas. Ilan Cuperstein, da prefeitura do Rio, poderá oferecer uma visão prática e as iniciativas em curso na administração pública. Andrea Santos, da Coppe/UFRJ, é conhecida pela sua atuação na área de pesquisa energética, enquanto Sérgio Besserman, presidente do Instituto Jardim Botânico, abordará a relação entre biodiversidade urbana e energia.

Expectativas para o futuro energético das cidades

O palco está montado para um diálogo crucial sobre a transição energética no Brasil. Com as metas climáticas cada vez mais rigorosas e as exigências de redução de emissões de carbono em destaque, as cidades brasileiras precisam urgentemente repensar suas matrizes energéticas. O seminário no Rio de Janeiro pode ser um ponto de virada para a implementação de uma agenda energética mais sustentável.

Conclusão: um passo importante para a gestão ambiental

Participar desse tipo de discussão é fundamental não apenas para os especialistas, mas para toda a população que reside nas áreas urbanas. O seminário representa uma oportunidade de conscientização sobre a importância da transição energética e como ela pode ser crucial para a melhoria da qualidade de vida nas cidades. Com a expectativa de um público significativo, o evento não apenas fortalece a discussão, mas também promove ações concretas em direção a um futuro mais sustentável.

Para mais informações sobre o evento e suas pautas, acesse a matéria completa aqui.

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