Após o anúncio do noivado de Taylor Swift e Travis Kelce, um personagem alinhado às ideias do movimento MAGA, Charlie Kirk, resolveu dar um conselho que gerou forte repercussão. Em uma mensagem pública, Kirk sugeriu que Swift deveria ter mais filhos do que casas, transmitindo uma visão antiquada e machista sobre o papel da mulher na sociedade.
Conselho retrógrado e sexista de Charlie Kirk
Segundo Kirk, Swift precisa de “mais filhos do que casas” para evitar que continue apoiando causas liberais, como a campanha de Joe Biden. “Se ela tiver filhos, parará com esse tipo de endorsamento”, afirmou o apoiador, reforçando uma visão extremamente conservadora e patriarcal sobre o casamento e o papel feminino. Kirk também já havia declarado que mulheres deveriam frequentar a faculdade apenas para encontrar maridos.
Reações de comentaristas conservadores
Outro representante da ala conservadora, Scott Jennings, também se manifestou de forma polêmica. Na CNN, afirmou que o casamento de Swift e Kelce poderia contribuir para a civilização ocidental ao influenciar jovens a “terem muitos filhos e persuadirem seguidores a fazerem o mesmo”.
A resposta às declarações feudais
As declarações de Kirk e Jennings foram criticadas por representantes de movimentos de defesa dos direitos das mulheres, que apontam o machismo presente nas sugestões retrógradas. Especialistas afirmam que esses discursos reforçam estereótipos prejudiciais, especialmente perante uma figura feminina como Swift, que se consolidou como símbolo de autonomia e empoderamento.
Impacto na opinião pública
Comentários como esses reacenderam o debate sobre os discursos de ódio e machismo no cenário político e cultural. A postura de figuras públicas apoiadas por grupos de direita aumenta a polarização sobre os papéis de gênero e os direitos das mulheres no Brasil e no mundo.
A controvérsia também evidencia o quanto a popularidade de Swift consegue alcançar diferentes camadas da sociedade, incluindo pessoas com visões retrógradas, que ainda defendem ideias questionáveis sobre casamento e feminismo.
Para especialistas, a discussão revela a necessidade de combater discursos discriminatórios e promover uma reflexão mais ampla sobre o respeito às escolhas pessoais e ao equilíbrio de gêneros na sociedade moderna.
