Brasil, 5 de setembro de 2025
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Karoline Leavitt insulta repórter e repete discurso hostil contra a mídia

Secretária de imprensa da Casa Branca chama jornalista de “estúpida” e reforça retórica anti-mídia durante entrevista

A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, reforçou a narrativa anti-mídia ao classificar a jornalista Margaret Brennan, da CBS, como “estúpida” durante entrevista ao The Daily Caller, publicada na última segunda-feira. A declaração ocorreu em meio a comentários de Donald Trump sobre cobertura midiática.

Declarações polêmicas reforçam postura hostil

Durante a conversa, Trump questionou sua visão sobre Brennan. “Ela é estúpida. Você pode colocar isso no recorde”, afirmou Leavitt, logo após Trump rotular a jornalista de “nasty” (desagradável). O ex-presidente também elogiou as trocas combativas de Marco Rubio com Brennan, alimentando o discurso de confrontamento com os veículos de comunicação.

Histórico de ataques à mídia

Esta não é a primeira vez que Leavitt manifesta postura agressiva contra jornalistas. Em uma participação no podcast Ruthless, ela revelou que, junto a Steven Cheung, diretor de comunicações da Casa Branca, costuma realizar buscas on-line para identificar especialistas citados por repórteres, verificando suas supostas filiações políticas e enviando entradas da Wikipedia para tentar desacreditá-los.

Conflito e retórica anti-mídia no governo

Essas declarações refletem o clima de conflito entre o atual governo e a imprensa, uma estratégia recorrente adotada por aliados de Trump. Especialistas avaliam que esse discurso contribui para deslegitimar a cobertura jornalística e criar uma narrativa de hostilidade institucional.

Consequências e reação pública

Cada manifestação desse tipo aumenta a polémica sobre o papel da comunicação oficial e alimenta debates sobre limites e responsabilidades na relação entre governo e mídia. A repercussão, tanto na opinião pública quanto na área jornalística, destaca a continuidade do confronto aberto contra jornalistas considerados adversários.

Segundo análises de especialistas, essa postura intensifica a polarização no ambiente político e os ataques à liberdade de imprensa, pilares essenciais à democracia brasileira e americana.

A reportagem original foi publicada pelo HuffPost e pode ser acessada neste link.

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