O governador da Califórnia, Gavin Newsom, revelou recentemente que líderes europeus têm opiniões críticas sobre Donald Trump, especialmente quando ele não está presente. Newsom fez a declaração após Trump divulgar que é “o presidente da Europa”, uma brincadeira que, segundo ele, revela o reconhecimento de sua influência.
O que líderes internacionais realmente pensam de Trump
De acordo com Newsom, por trás das câmeras, líderes de países europeus não têm poupado críticas a Trump. “Quando ele não está na sala, as conversas mudam”, afirmou o governador. A revelação veio após um aumento de visitas de líderes estrangeiros à Casa Branca, incluindo oito na última semana, num movimento que busca fortalecer alianças.
Nos comentários das redes sociais, internautas demonstraram concordância. Uma pessoa comentou: “Sabemos disso desde sempre.” Outra destacou: “É hora de líderes mundiais começarem a rir na cara dele.” Um usuário questionou: “Eles podem até rir, mas por que não fazem mais para realmente se opor a ele, ao invés de ceder?”
Reações e possibilidades de resposta internacional
Especialistas opinam que essas atitudes podem ter impacto na diplomacia global. Uma usuária alertou: “Não diga nada para Trump, ou ele vai parar em um ataque no Truth Social às 2 da manhã.”
Analistas acreditam que, apesar das críticas internas, poucos líderes têm coragem de confrontar diretamente Trump publicamente, o que pode favorecer suas ações na política internacional. Essa falta de resistência tende a alimentar os rumores de uma crise de confiança nas lideranças mundiais.
Previsões para o futuro das relações globais
Com essa revelação, muitos esperam que o clima de informalidade e resistência cresça entre os aliados internacionais. Analistas avaliam que a postura de líderes de ceder às imposições de Trump cria uma dinâmica delicada de poder e influência no cenário global.
Ainda não há indicações de mudanças concretas nas estratégias diplomáticas, mas a narrativa sugere que a relação de força e respeito entre países pode estar entrando em uma nova fase, marcada por comentários não oficiais e ações discretas.