Brasil, 28 de agosto de 2025
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Trump repete declaração alarmante: “Sou uma pessoa com bom senso”

Após comparar-se a um ditador e sugerir que might prefer um líder autoritário, Trump insiste que não é um ditador, mas promete controlar o crime.

Nesta semana, Donald Trump voltou a gerar controvérsia ao fazer declarações que muitos interpretam como uma tentativa de normalizar uma postura autoritária. Durante entrevista no Escritório Oval, ele afirmou que, apesar de ser comparado a um ditador, não se vê dessa forma, e que sabe como combater o criminalidade com “bom senso”.

Declarações que alarmaram a opinião pública

No entanto, ele também sugeriu que alguns prefeririam um líder autoritário: “Muitos dizem, ‘Se for assim, prefiro um ditador'”. Essa afirmação reacende o debate sobre a linha tênue entre a lei e a ordem e o autoritarismo, especialmente à luz de seus comentários anteriores, como a intenção de enviar tropas federais a cidades americanas para controlar manifestações.

Reação às ameaças de ditadura

No dia anterior, Trump afirmou, em vídeo viral, que algumas pessoas estão dizendo que ele seria um ditador, e que talvez isso até seja algo desejável para combater a violência. Ele reforçou, no entanto, que não gostaria de uma liderança autoritária: “Não gosto de um ditador. Sou uma pessoa com grande bom senso e sou inteligente”.

Doubling down: Trump insiste na narrativa

Nesta terça-feira, ele voltou a afirmar, sem provas, que o governador de Maryland, Wes Moore, o elogiou em particular mas tenta desacreditá-lo publicamente, chamando-o de hipócrita por se referir a si mesmo como um ditador. Trump disse: “A linha é que eu sou um ditador, mas consigo parar o crime”.

Ele ainda acrescentou: “Muita gente diz, sabe, ‘Se for assim, prefiro um ditador'”. Essas declarações reforçam a estratégia do ex-presidente de apresentar o autoritarismo como uma solução aos problemas do país, uma postura que muitos consideram perigosa e contrária à democracia.

Repercussões e preocupações

Especialistas e opositores alertam que essa narrativa de Trump promove uma ideia de repressão como um “pacto”. Um analista alerta: “Isso não é lei e ordem — é tirania em evidência”. A comunidade internacional e o público norte-americano continuam atentos às declarações do ex-presidente, preocupados com o risco de normalizar discursos autoritários.

Qual sua opinião sobre essa postura de Trump? Compartilhe seus comentários e participe do debate.

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