Brasil, 22 de agosto de 2025
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Spin-off de O Marginal, ‘Na Lama’, estreia na Netflix

O spin-off 'Na Lama' traz personagens femininas em um presídio argentino, prolongando a tensão e a crueza de O Marginal.

A Netflix lançou recentemente o tão aguardado spin-off da série “O Marginal”, intitulado “Na Lama” (originalmente “En el barro”). A nova produção promete seguir com a intensidade que a primeira série apresentou, mas agora ao focar nas histórias e desafios de mulheres nas prisões argentinas.

O que esperar de ‘Na Lama’

Com o crescente sucesso que “O Marginal” alcançou, contando a história da vida em um presídio masculino argentino, a expectativa sobre “Na Lama” é alta. A série explora os arcos dramáticos e as interseções das vidas das presas, em um ambiente igualmente hostil. “Na Lama” possui uma temporada de oito episódios, onde a nova protagonista, Gladys Guerra, interpretada pela talentosa atriz Ana Garibaldi, convive com o sistema prisional e seus desafios diários, num contexto repleto de tensão e emoção.

A personagem Gladys Guerra

Gladys é um exemplo emblemático das consequências das escolhas e de uma vida marcada por erros. Após uma tentativa de sequestro frustrada, ela se vê reclusa em uma cadeia de segurança máxima. O enredo faz referências diretas à sua vida anterior, onde ela atuava como uma das figuras principais no tráfico de drogas, manipulando a rede criminosa de seu marido, Mario Borges.

Atores e atrizes que compõem o elenco

A nova série de Netflix não só conta com os desafios internos do presídio, mas também traz uma gama de atrizes renomadas da Argentina e do exterior. Com isso, “Na Lama” oferece uma atuação poderosa e rica de nuances. Além de Ana Garibaldi, o elenco conta com Rita Cortese, famosa por seus papéis em diversas produções argentinas e que agora assume o papel de diretora do presídio.

Outras atrizes de destaque incluem a espanhola Ana Rujas, no papel de La Gallega, uma presidiária envolvida em uma tentativa de fuga, e a colombiana Carolina Ramírez, que interpreta Yael Rubial, uma imigrante presa ao chegar em Buenos Aires. O conjunto diversificado de atrizes não só eleva a produção como também reflete diversas experiências e atitudes enfrentadas por mulheres em um sistema carcerário.

Comparativos culturais e referências

A trama de “Na Lama” pode evocar lembranças da série espanhola “Vis a Vis”, mas se destaca por ser uma narrativa argentina com maior crueza. A abordagem das personagens femininas em um ambiente hostil marca uma mudança significativa de foco, permitindo que a audiência explore novos ângulos e conflitos. Tal como “O Marginal”, a série mantém a tradição de abordar questões sociais críticas, mas com uma nova perspectiva que destaca a força e a resiliência feminina.

Tema musical e cultura popular

A trilha sonora de “Na Lama” é um aspecto essencial para a ambientação da série, trazendo as famosas cumbias villeras e outras músicas que ressoam profundamente com a cultura argentina. Assim, a música se torna uma extensão da narrativa, capturando o espírito de união e resistência das personagens, especialmente das presas que lutam diariamente por dignidade em meio à brutalidade do sistema.

Assistindo ‘Na Lama’

Os fãs de “O Marginal” que buscam uma nova série rica em drama, personagens complexos e histórias que exploram a vida no cárcere feminino não podem perder “Na Lama”. A primeira temporada está disponível na Netflix e já está atraindo a atenção do público e da crítica especializada. Assista ao trailer abaixo:

Esse lançamento marca uma nova era na narrativa das séries argentinas e promete criar um diálogo interessante sobre o papel das mulheres em narrativas até então dominadas por homens. A série se mostra como uma oportunidade de reflexão sobre o sistema prisional, desigualdades sociais e a verdadeira essência da sobrevivência.

Para mais informações sobre cultura e música latinas, visite www.ondalatina.com.br e o Canal Onda Latina no YouTube.

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