Brasil, 21 de agosto de 2025
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Camilla Luddington revela diagnóstico de Hashimoto após suspeita de cansaço excessivo

Camilla Luddington, conhecida por interpretar Dr. Jo Wilson em “Grey’s Anatomy”, confirmou nesta semana que foi diagnosticada com Hashimoto’s, uma doença autoimune que ataca a tireoide. A atriz compartilhou a descoberta em um episódio do podcast do qual é anfitriã, o “Call It What It Is”, ao lado da colega Jessica Capshaw.

Reconhecendo os sinais antes mesmo do diagnóstico

“Eu tinha uma sensação de que algo não estava bem”, relatou Luddington. Ela explicou que, durante uma consulta, seu médico percebeu uma alteração na análise de sangue e mencionou a possibilidade de uma doença autoimune, o que a surpreendeu inicialmente.

“Meu médico falou: ‘Tudo parece bem, exceto uma coisa,’” relembrou. “E ao ouvir a expressão ‘doença autoimune,’ pensei: ‘Que porra é essa?’ Foi quando me disseram que tinha Hashimoto’s, uma condição relativamente comum.”

Importância do autoexame e exames de rotina

Segundo a atriz, uma rotina de exames de sangue que ela vinha adiando foi crucial para o diagnóstico. Ela comentou que já desconfiava de uma origem médica para seus sintomas, como cansaço constante, sono com frequência, desejo de dormir e fadiga.

De acordo com Johns Hopkins Medicine, Hashimoto’s, também conhecida como tireoidite de Hashimoto, causa uma resposta imunológica indevida contra a própria glândula tireoide, levando à inflamação e ao funcionamento reduzido da glândula. Sintomas comuns incluem fadiga, dores nas articulações, ganho de peso e constipação.

A jornada de tratamento e conscientização

Embora ainda esteja em fase de recuperação, Camilla comentou estar no caminho de melhora e compartilhou que seu objetivo é manter seus seguidores informados sobre sua evolução. “Sinto que finalmente encontrei a resposta para algo que já suspeitava há um tempo”, ela afirmou.

Ao refletir sobre o diagnóstico, ela revelou que tem ansiedade relacionada à saúde, o que a deixou questionando se estaria ‘autoenganando-se’. Agora, ela busca se adaptar ao tratamento e às mudanças de estilo de vida necessárias.

Impacto da conscientização

O depoimento de Luddington serve de alerta para mulheres na faixa de maior risco, entre 30 e 60 anos, especialmente às que durante a gravidez ou com sintomas de cansaço extremo e alterações no humor procuram atenção médica.

Ela enfatizou que a comunicação aberta sobre saúde é fundamental para que mais pessoas possam reconhecer sinais precocemente e buscar cuidados adequados.

Para ouvir o episódio completo do podcast “Call It What It Is” com as experiências da atriz, acesse aqui. A participação de Luddington começa por volta de 3h57.

Este artigo foi originalmente publicado no HuffPost. Mais informações sobre saúde autoimune podem ser encontradas no site da Johns Hopkins Medicine.

tags: saúde, autoimunidade, Hashimoto, atriz, diagnóstico

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