Brasil, 19 de outubro de 2025
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Trump usa palavra de sete letras para descrever projeto contra moradores de rua

Anúncio do ex-presidente de federalizar polícia e recorrer à Guarda Nacional gerou críticas por falta de empatia

Nesta segunda-feira (29), Donald Trump declarou que irá federalizar a polícia de Washington, DC, e usar a Guarda Nacional para “resgatar” a cidade de criminalidade, tumulto e pobreza extrema. Sua proposta inclui remover moradores de rua das áreas centrais, oferecendo-lhes a opção de ir para abrigos ou enfrentar multas ou prisão, o que gerou reações intensas na internet.

Reação à medida de Trump sobre moradores de rua

Leavitt, representante de organizações de apoio social, afirmou que os moradores de rua terão a oportunidade de sair de seus acampamentos, serem encaminhados a abrigos ou receberem assistência de saúde mental e conflitos de dependência. “Se recusarem, poderão ser multados ou presos”, disse Leavitt. Críticos consideram que a estratégia demonstra uma falta de empatia com a situação vulnerável dessas pessoas.

Criticas ao contexto político e social

A iniciativa ocorre em meio ao corte de fundos do governo federal em abril, que deixou a Equipe de Combate à Homelessness dos EUA com funcionários em licença, além de problemas de excesso de capacidade em abrigos, antes mesmo do anúncio de Trump. Segundo reportagens, as instituições de apoio enfrentam dificuldades de financiamento e superlotação, agravando o cenário.

Repercussão nas redes sociais

Usuários nas redes criticaram duramente a abordagem. Uma internauta afirmou: “Não há vagas nem apoio suficiente! Cortaram fundos de programas que sustentam os abrigos e os trabalhadores”, enquanto outro alertou: “Se você é pobre e não vai a um abrigo, poderá ser preso, mesmo com toda a crise do sistema”.

Comentários condenaram o método por sua falta de empatia. Uma pessoa destacou: “Você não acaba com a fome ou o pouco recurso do morador de rua usando algemas. Isso só mostra que quem manda tem mais preocupação com aparência do que com seres humanos”.

Críticas adicionais e implicações

Vários internautas classificaram a medida como fascista, acusando o ex-presidente de criminalizar a pobreza. “Prender pessoas inocentes por serem pobres é um ato autoritário”, afirmou um usuário. Outros ressaltaram que a política revela uma visão insensível e prejuízos à luta por direitos sociais.

Perspectivas futuras

Especialistas questionam a eficácia de medidas que penalizam moradores de rua enquanto os programas de assistência permanecem subfinanciados e superlotados. A proposta de Trump foi vista por muitos como uma estratégia de curto prazo, sem soluções reais para o problema estrutural da falta de moradia digna.

Segundo fontes, o governo federal pretende divulgar detalhes adicionais nos próximos dias. A iniciativa, que tende a gerar mais debates, evidencia o clima de polarização sobre como lidar com uma das questões sociais mais urgentes do país.

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