O governador de Minnesota, Tim Walz, reagiu de forma contundente e bem-humorada às recentes declarações do governo Trump sobre a revisão dos exibidores do Smithsonian, que busca alinhar o museu com a visão de uma história patriótica e tradicional. Walz escreveu em sua publicação no Facebook: “Se você está tentando apagar a história, está do lado errado dela.” A mensagem rapidamente se tornou viral, especialmente entre usuários que comentaram de forma bem-humorada.
Reação de Walz e o clima nas redes sociais
A resposta do político gerou uma enxurrada de comentários engraçados na internet. Uma pessoa brincou: “Ele vai colocar aviões na seção da Revolução Americana?”
Outro comentário destacou uma piada ainda mais irreverente: “Na próxima semana, ele planeja visitar pessoalmente o museu e vai colar um adesivo dourado da McDonald’s em todas as peças que aprovar.” Já um internauta mais criativo afirmou: “Estou ansioso pelo quadro interativo de beber água sanitária.”
Contexto da polêmica
A controvérsia começou após o anúncio de que o governo Trump estaria realizando uma auditoria nas exibições do Smithsonian, alegando que elas estariam demasiado inclinadas para uma narrativa de esquerda, que, segundo o governo, estaria apagando a verdadeira história americana. Além disso, a declaração de Stepen Miller, chefe adjunto de gabinete da Casa Branca, reforçou a narrativa de que a instituição estaria sendo usada para “endless bash America” e para reescrever a narrativa histórica dos Estados Unidos.
Para Walz, a atitude representa uma tentativa de ‘apagar a história’, o que foi visto como uma afronta por seus apoiadores e um motivo de humor por seus opositores nas redes sociais. Como ele mesmo afirmou: “Se você está tentando apagar a história, está do lado errado dela.”
Perspectiva e reação pública
O clima de deboque e sátira dominou os comentários, enquanto especialistas políticos ponderam que a ação do governo Trump pode gerar debates intensos sobre controle e liberdade na narrativa histórica americana. O episódio destacou a polarização sobre a interpretação da história nacional e o papel dos museus neste contexto.
A tendência é que as redes sociais continuem sendo palco de debates acalorados e mensagens irônicas, como já demonstrou a resposta de Walz, que reforça a resistência a qualquer tentativa de revisionismo histórico ou manipulação ideológica.
Para acompanhar o desenrolar dessa controvérsia, fica a expectativa de como o Smithsonian e demais instituições culturais responderão às ações do governo, que parecem querer colocar a sua marca na narrativa do passado americano, enquanto Walz e outros líderes defendem a preservação da história como ela é.