Neste final de semana, o político Gavin Newsom continuou a zombar de Donald Trump, especialmente após a recente postagem do ex-presidente sobre “Bela”, que provocou risos e comentários irônicos nas redes sociais.
Reações ao post de Trump e a resposta de Newsom
Na manhã de domingo, Trump publicou de forma aleatória uma mensagem de uma palavra: “Bela”, gerando inúmeras interpretações e críticas. Um usuário apontou que os últimos posts do ex-presidente parecem “aqueles que ele escreveu enquanto estava sentado no telefone”, devido à sua falta de coerência.
Gavin Newsom não perdeu tempo e entrou na brincadeira, começando com a frase “WE BROKE DONALD TRUMP” (“Nós destruímos Donald Trump”). Em seguida, publicou uma mensagem jocosa afirmando que Trump, apelidado de “mãos-minúsculas”, teria escrito sua autobiografia, “mas, infelizmente, com ortografia errada”, substituindo “bela” por “beta”.
Satirizando o estilo de Trump
O comentário de Newsom dizia: “Donald (mãos-minúsculas) escreveu sua autobiografia nesta manhã — infelizmente (baixa QI) ele escreveu errado — ‘BETA’. Em breve, você será um ‘beta’ despedido por causa dos meus mapas ‘perfeitos’ e ‘bonitos’. Obrigado pela atenção a esse assunto! — GCN.” Essa postagem reforçou o tom sarcástico e ácido popular entre os críticos de Trump.
Momentos de humor e sátira na política
Além da postagem sobre “Bela”, Newsom também compartilhou uma montagem Photoshop de JD Vance como o ícone Raygun, além de uma foto de Hulk Hogan, Kid Rock e Tucker Carlson aparentemente rezando por Trump — momentos que ilustram a descontração com a qual o político vem lidando com os ataques e memes envolvendo ex-presidente.
Perspectivas para os próximos dias
O clima de sátira e brincadeiras deve continuar, com Gavin Newsom prometendo novas respostas e respostas ácidas ao longo da semana. Como tem sido comum em sua postura pública, a estratégia envolve ironia e humor para desferir críticas diretas aos adversários.
O episódio reforça a polarização e o espetáculo de provocações que dominam o cenário político dos EUA, alimentadas por memes e comentários nas redes sociais.
