Brasil, 21 de agosto de 2025
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Kim Davis, a mulher que quer derrubar a união homoafetiva na Suprema Corte, vira meme e alvo de zoeiras na internet

Depois de uma década, Kim Davis tenta recorrer de decisão que a condenou por prejuízos emocionais e busca anular o casamento igualitário

A internet não perdoa e está massivamente zombando de Kim Davis, a ex-secretária do condado de Kentucky que, em 2015, se recusou a emitir licenças de casamento para casais LGBTQ+ com base em sua fé cristã. She became a meme, ganhou destaque na mídia, e até foi satirizada pelo Saturday Night Live. Agora, ela está de volta às manchetes ao recorrer de uma sentença que a condenou a pagar mais de R$ 1 milhão por danos emocionais e honorários advocatícios, além de pedir para que o Supremo Tribunal anule a decisão do caso Obergefell v. Hodges, considerada fundamental para o reconhecimento do casamento igualitário nos EUA.

Kim Davis tenta virar o jogo na Justiça

De acordo com a ABC News, ela argumenta que a Primeira Emenda, que protege o direito de praticar a religião, lhe dá o direito de recusar-se a emitir licenças de casamento para casais do mesmo sexo. Além disso, ela classifica como “egregiamente errada” a decisão do tribunal que garantiu o direito ao casamento igualitário em 2015.

Repercussão na internet: memes, zoeiras e piadas

A resposta do público às tentativas de Kim de reverter a condenação não poderia ser mais severa. Memes brincam com seu histórico amoroso caótico, que inclui múltiplos divórcios e reatamentos, como reporta a NBC News.

Segundo os registros, ela foi casada pela primeira vez aos 18 anos, divorciada após uma década, com filhos adotados pelo segundo marido; teve um casamento curto com outro homem. Em 2009, ela se casou novamente com seu segundo marido, Joe Davis, com quem permanece casada até hoje. O ciclo complicado de relacionamentos virou piada na internet, reforçando o caráter polêmico de sua figura pública.

Impacto cultural e futuro judicial

Além do fadado de ser alvo de críticas na rede, Kim Tayback tenta reverter uma mudança fundamental nas leis de direitos civis americanos, pedindo que o Supremo anule o caso Obergefell, que garantiu o direito ao casamento para casais do mesmo sexo. Sua atitude causou uma onda de reações, muitas de zombaria, outras de reflexão sobre os limites de liberdade religiosa versus direitos civis.

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