Brasil, 21 de agosto de 2025
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Coelhos com tentáculos viram febre nas redes sociais

Rabbits com crescimentos similares a tentáculos na cabeça foram avistados no Colorado e estão viralizando, sem risco para humanos

Recentemente, coelhos com formas estranhas e tentáculos na cabeça foram vistos no estado do Colorado, nos Estados Unidos, e as fotos estão ganhando destaque na internet. Essas criaturas incomuns, que lembram filmes de horror, estão despertando a curiosidade e o assombro dos internautas.

O que são essas crescimentos nos coelhos?

De acordo com o Departamento de Parques e Vida Selvagem do Colorado, os crescimentos nas cabeças dos coelhos são causados por um vírus chamado papiloma, um parente distante do HPV, vírus responsável por verrugas em humanos. Essas tumores, que assumem aparência de tentáculos, surgem após a infecção por insetos como mosquitoes e carrapatos ou contato entre os próprios animais.

A porta-voz da agência, Kara Van Hoose, explicou que essas lesões não representam perigo à saúde dos humanos. Ainda assim, recomenda-se evitar o contato com os animais infectados e mantê-los afastados de pets domésticos.

Impacto na saúde dos coelhos e possíveis consequências

Segundo as autoridades locais, as tumores geralmente não prejudicam os coelhos até que afetem sua visão ou dificultem a alimentação. Em muitos casos, após o período de infecção, as lesões desaparecem por conta própria, sem deixar sequelas duradouras. Acredita-se que, ao se recuperarem do vírus, os coelhos possam voltar ao normal.

Origem do vírus e conexões culturais

O vírus do papiloma nos coelhos é uma versão do HPV, conhecido por causar câncer e verrugas em humanos. Há também suspeitas de que encontros com coelhos infectados possam estar relacionados a lendas como a do “jackalope” — um animal mítico que mistura coelho e chifre, frequentemente associado a ilustrações de criaturas infectadas por vírus.

Cuidados e recomendações

Embora as lesões não sejam contagiosas para as pessoas, especialistas aconselham a manter distância e evitar tocar nos animais infectados para prevenir qualquer possível transmissão a pets ou outros animais selvagens. Além disso, as autoridades locais destacam a importância de se observar os sinais do vírus em populações selvagens e de não tentar manipular ou remover as tumores por conta própria.

Reações e perspectivas futuras

Apesar do aspecto assustador, a boa notícia é que a maioria dos coelhos consegue se recuperar do vírus sem complicações a longo prazo. As imagens continuam a rodar as redes sociais, gerando debates e entretenimento — e, quem diria, também um pouco de divulgação sobre uma condição viral bastante comum na fauna selvagem.

Esperamos que os coelhinhos infectados se recuperem logo e possam viver livres dessas formas estranhas que estão conquistando os internautas.

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