A taxa de desocupação do Brasil no segundo trimestre de 2025 caiu em 18 das 27 unidades da federação e atingiu o menor valor da série histórica, iniciada em 2012, chegando a 5,8%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) trimestral divulgada nesta sexta-feira (15) pelo IBGE.
Distribuição regional do desemprego no segundo trimestre de 2025
Comparando ao primeiro trimestre do ano, Pernambuco (10,4%), Bahia (9,1%) e Distrito Federal (8,7%) apresentaram as maiores taxas de desocupação. Já as menores foram registradas em Santa Catarina (2,2%), Rondônia (2,3%) e Mato Grosso (2,8%).
Estados com recordes históricos de desemprego
Do total de unidades da federação, 12 atingiram o menor índice de desocupação da série, começada em 2012. Os estados com as menores taxas históricas incluem: Santa Catarina (2,2%), Mato Grosso do Sul (2,9%), Espírito Santo (3,1%) e Minas Gerais (4%).
Além disso, os seguintes estados atingiram suas marcas recordes de emprego: Amapá (6,9%), Rio Grande do Norte (7,5%), Paraíba (7%) e Rio Grande do Sul (4,3%).
Contexto e análise da pesquisa
Segundo o IBGE, a média nacional de desemprego é a menor já registrada, chegando a 5,8%. Os dados revelam uma melhora generalizada no mercado de trabalho, que leva em consideração todas as formas de ocupação, como empregos formais, temporários e autônomos.
Para a pesquisa, são visitados 211 mil domicílios em todo o país, incluindo o Distrito Federal, e considera-se como desocupada a pessoa que está efetivamente procurando emprego, com idade a partir de 14 anos.
Perspectivas futuras
Especialistas avaliam que a redução do desemprego reflete uma retomada sustentada da economia brasileira, apesar de desafios ainda existentes para determinados setores regionais. A continuidade das políticas de estímulo ao emprego e crescimento econômico será fundamental para consolidar essa tendência.
Para mais detalhes, acesse a matéria completa no site da Agência Brasil.