O apresentador Andy Cohen usou suas redes sociais para criticar duramente Kim Davis, ex-funcionária pública de Kentucky, que voltou às manchetes ao solicitar ao Supremo Tribunal a reversão de decisões que garantem o casamento gay. Cohen destacou a contradição entre a postura de Davis e sua vida pessoal, marcada por quatro casamentos com três parceiros diferentes, inclusive com gravidez durante um casamento.
Críticas de Cohen à posição de Kim Davis
Durante uma publicação no Instagram, Cohen afirmou: “Lady, você foi casada quatro vezes com três pessoas diferentes, supostamente engravidando do terceiro marido enquanto ainda estava casada com o primeiro. E ainda quer nos ensinar sobre a santidade do casamento?”
Ele prosseguiu com ironia, sugerindo que Davis deveria usar seu tempo de forma mais produtiva: “Que tal você usar sua cabeça cheia de histórias, sua postura bigoted e cabelo armado para fazer terapia e resolver seus problemas de relacionamento, antes de tentar destruir nossos direitos civis?”
Reação de outras figuras públicas
Na mesma semana, o filho da atriz Sally Field, Sam Greisman, também se posicionou, usando um tom contundente ao se referir a Davis em uma postagem no X (antigo Twitter): “Não essa feia novamente”, escreveu, apoiando a crítica de Cohen e reforçando a rejeição à postura da ex-funcionária.
Contexto e repercussões
Kim Davis tornou-se símbolo de resistência à defesa do casamento entre pessoas do mesmo sexo ao se recusar, em 2015, a emitir licenças matrimoniais para casais gay, o que gerou uma série de batalhas judiciais e sua prisão por desacato. Agora, ela busca overturnar uma decisão do Supremo que assegura direitos às uniões homoafetivas.
As declarações de Cohen ilustram uma crescente polarização pública sobre o tema, refletindo o embate entre posições conservadoras e os movimentos pela igualdade de direitos.
Para entender o impacto legal e social da luta de Davis, consulte o artigo completo na HuffPost.
Perspectivas futuras
Analistas indicam que a disputa judicial envolvendo Kim Davis pode influenciar decisões futuras do Supremo Tribunal e abrir espaço para debates mais acalorados sobre os direitos civis de casais LGBTQ+.