Brasil, 13 de agosto de 2025
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Inflação de julho fica em 0,26%, menor do que o esperado

A inflação de julho foi de 0,26%, abaixo das projeções do mercado, impulsionada pela desaceleração nos preços dos alimentos.

A inflação oficial de julho ficou em 0,26%, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (26). O índice ficou abaixo das estimativas do mercado financeiro, que apontavam para uma variação de aproximadamente 0,36%. Este é um sinal positivo para a economia brasileira, especialmente porque marca o segundo mês consecutivo de deflação nos preços dos alimentos.

Impactos da desaceleração na inflação

A diminuição na inflação reflete uma desaceleração na pressão sobre os preços, contribuindo para maior estabilidade econômica. Especialistas avaliam que a guerra comercial entre Brasil e Estados Unidos tem influência nesse cenário, ajudando a conter a alta dos preços.

“A guerra comercial com os EUA tem contribuído para a desaceleração da inflação brasileira, ao reduzir custos de diversos produtos importados e pressionar a desvalorização da moeda”, explicou Miriam Leitão, colunista de economia do jornal O Globo (ver fonte).

Contexto e expectativas futuras

O resultado do mês reforça expectativas de que a inflação de 2025 ficará abaixo do centro da meta estipulada pelo Banco Central, que é de 3,25%. Com esses dados, expectativas de ajuste na política monetária podem diminuir, beneficiando o crescimento econômico.

A análise do mercado aponta que, apesar da desaceleração, a inflação ainda deve manter certa volatilidade devido a fatores externos e internos. As próximas semanas serão decisivas para consolidar esse ritmo de baixa nos preços.

Perspectivas para os próximos meses

Especialistas indicam que, se a tendência de queda se mantiver, haverá espaço para o Banco Central manter a taxa básica de juros em um patamar mais baixo. Essa política visa estimular o consumo e os investimentos, ajudando no crescimento econômico do país.

O cenário econômico também se beneficia do controle da inflação, que pode facilitar a retomada do crescimento sustentável no Brasil nos próximos meses.

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