Desde o lançamento do filme “Weapons”, dirigido por Zach Cregger e estrelado por Julia Garner e Josh Brolin, uma cena específica ganhou destaque na internet por seu simbolismo oculto. O momento ocorre antes de uma visita ao lar do personagem de Marcus, quando ele e seu marido desfrutam de um jantar peculiar enquanto assistem a um documentário sobre cordyceps.
A cena que virou símbolo de homenagem
O destaque da cena é a bandeja de comida, composta por sete hot dogs (somente com mostarda), batatas fritas, quatro biscoitos, cenouras baby e molho ranch. Engraçado e inquietante ao mesmo tempo, o prato chamou a atenção por sua composição, mas o que realmente despertou a curiosidade foi uma teoria dos fãs: acredita-se que os sete hot dogs representam uma homenagem ao amigo de Cregger, o comediante e roteirista Trevor Moore, falecido em 2021.
O significado por trás do número sete
Segundo os fãs, os sete hot dogs simbolizam os sete dias da semana ou podem representar o próprio Trevor Moore, uma homenagem sutil que reforça o caráter pessoal do filme. Em entrevista à Rolling Stone, Cregger falou sobre como a perda do amigo influenciou a produção de “Weapons”.
Ele explicou que a tristeza lhe inspirou a ser honesto na narrativa, dizendo: “Queria fazer algo sincero… Quanto mais eu escrevia e me identificava com os personagens, mais parecia um diário transparente sobre minha dor.” Além disso, Zach revelou que conversou com o cineasta Ari Aster, conhecendo a importância de incorporar experiências pessoais ao trabalho artístico.
Homagem emocional em um momento casual
Para os fãs, o jantar no filme transcende a simples cena de alimentação, tornando-se um símbolo discreto de luto e homenagem. A escolha da comida parece ser uma mensagem silenciosa de que, assim como na narrativa do filme, a perda de alguém querido também faz parte do processo de cura do personagem de Cregger e, por extensão, do próprio diretor.
Impacto dos detalhes pessoais na arte
De acordo com Cregger, inserir elementos pessoais é fundamental para a autenticidade dos seus trabalhos. “A dor é parte do DNA de ‘Weapons’. A cidade também está lidando com a perda, e eu estava passando pelo mesmo. Foi o golpe mais forte que já tive”, revelou.
Reações e próximas interpretações
Você teve a chance de assistir a “Weapons” no seu lançamento? O que achou da homenagem sutil de Cregger? Compartilhe suas impressões nos comentários abaixo e participe da conversa sobre essa obra que mistura horror, mistério e emoções profundas.