Brasil, 12 de agosto de 2025
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Gavin Newsom responde à movimentação de retratos de Obama e Bush no Biden Hall

Resposta de Gavin Newsom às recentes mudanças nos retratos de Obama e Bush no exterior da Casa Branca viraliza nas redes sociais

Na sequência das recentes movimentações dos retratos de Barack Obama e George W. Bush na Casa Branca, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, reagiu de forma contundente. Trump transferiu ambos os quadros para locais ocultos, em uma área altamente restrita, o que gerou uma crise de imagem na administração Biden.

Reação de Gavin Newsom às mudanças nos retratos presidenciais

O escritório de imprensa de Newsom divulgou uma mensagem que vem ganhando destaque na mídia e nas redes sociais: “Pequenos homens se escondem dos gigantes da história”. A frase foi interpretada como uma crítica direta às ações do ex-presidente Donald Trump, que tem promovido uma espécie de revisionismo simbólico na Casa Branca.

Essa ofensiva visual — deslocando o retrato de Obama para uma escadaria secreta e rebaixando a figura de Bush — foi vista por analistas políticos como uma tentativa de apagar referências de presidentes que marcaram os momentos mais significativos da história recente dos Estados Unidos. A ação trouxe à tona debates sobre memória, história e simbolismo político.

Contexto das movimentações dos retratos

Inicialmente, o retrato de Obama foi colocado próximo à escadaria principal em 2022, em uma posição de destaque. Após a posse de Trump, o quadro foi deslocado para uma área diferente, e posteriormente, movido para uma escadaria escondida, numa tentativa de minimizar a sua presença.

Segundo NBC News, Trump também substituiu o retrato de Obama por uma imagem após uma tentativa de assassinato, reforçando uma narrativa de confronto e ruptura com o legado anterior.

Implicações políticas e simbólicas

Especialistas avaliam que a série de movimentos representa uma tentativa de Trump de reescrever a narrativa histórica dos Estados Unidos, colocando seus preferidos e eliminando referências a figuras anteriores. Gavin Newsom, por sua vez, tem se posicionado como defensor da preservação da memória democrata, enviando uma mensagem clara de resistência ao revisionismo.

Esse episódio reacende o debate sobre o papel dos símbolos na política de Estados Unidos e a importância de preservar a história mesmo diante de tentativas de apagamento.

Perspectivas futuras

Analistas políticos indicam que, diante do protagonismo de Newsom e da polarização atual, ações simbólicas como a resposta aos movimentos nos retratos podem seguir como um campo de batalha indireto entre as narrativas contrárias ao ex-presidente Trump e seus apoiadores.

Ficará de olho em quais próximas ações a administração Biden poderá tomar para garantir a integridade dos símbolos presidenciais na Casa Branca.

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