Brasil, 16 de agosto de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

12 Momentos reais em que o apoio a Trump dividiu famílias

Histórias impactantes mostram como o apoio a Trump arruinou laços familiares, gerando afastamentos profundos e irreversíveis.

Recentemente, ouvimos relatos de brasileiros e americanos sobre como o apoio a Donald Trump levou ao fim de relações familiares, amizades e conexões afetivas.

Famílias separadas por divergências políticas e ideológicas

Um dos relatos mais emocionantes é o de uma mulher que cortou contato com seu irmão após as eleições de 2024, por considerar inaceitável a postura dele, um fiel apoiador de Trump, que desacreditou os direitos LGBTQ+ e apoiou políticas preconceituosas. “Tomei essa decisão porque não quero ter alguém na minha vida que votei para negar a existência de pessoas que amo”, explicou ela. (Fonte: BuzzFeed)

Impacto na saúde e no bem-estar

Outro relato forte é de um sobrevivente de câncer que explicou como a votação de seu pai em 2016, mesmo após ele explicar os riscos ao seu tratamento, teve consequências até na sua saúde. “O Obamacare foi essencial para minha recuperação, e Trump tentou destruí-lo. Meu pai votou nele mesmo assim, e isso dividiu nossa família, que já tinha seus problemas.”, contou Joe G.

Conflitos por diferentes visões de mundo

Vários relatos mostram que o apoio a Trump muitas vezes fez com que laços se desfizessem por divergências morais e ideológicas. Como o de Crispyjaguar243, que deixou de falar com seu ex-marido por sua adesão ao trumpismo, ou o de uma americana que rompeu com sua própria mãe após ela votar em Trump e defender posturas misóginas e racistas na esfera pública.

“Ficamos em silêncio ou trocando ideias, mas a relação virou insustentável porque não conseguíamos mais conviver com as fake news e o discurso de ódio”, afirmou Crispyjaguar243.

Rompimentos motivados por discursos de ódio e intolerância

Algumas dessas histórias abordam o sentimento de impotência diante do radicalismo. Segundo um relato, uma mulher não consegue mais dialogar com sua irmã que envia conteúdo anti-trans e anti-imigração, apesar de ela ter uma relação estreita com um amigo trans que enfrenta dificuldades pessoais. “Como aceitar alguém que odeia a minha família escolhida?”, questiona ela.

A influência das redes sociais e da desinformação

Vários relatos destacam também a influência de redes sociais, como Instagram e Facebook, na radicalização de familiares. Uma mãe que era trabalhadora em saúde agora acredita em teorias conspiratórias, e uma tia que ignora fatos históricos quando o assunto é a relação entre a economia e o voto republicano.

Ressentimento e desilusão com o apoio a Trump

Um sentimento comum entre as histórias é o de frustração e decepção. Uma mãe que votou em Trump, por exemplo, afirma que a Supreme Court, as políticas anti-imigração e o próprio clima de ódio impulsionado pelo ex-presidente destruíram laços de confiança e afeto com os filhos e netos.

Outra pessoa relata que, após o apoio ao ex-presidente, seu pai e sua esposa estavam presos em uma região rural, isolados por uma tempestade, enquanto discutiam sobre o que Trump prometeu e não cumpriu, exemplificando como a polarização afeta até mesmo questões cotidianas.

Conclusão: um momento de reflexão

Essas histórias evidenciam a profundidade da polarização no debate político e como ela impacta vidas, famílias e amizades. Enquanto alguns optam pelo afastamento, outros ainda tentam dialogar, mesmo frente às diferenças e às narrativas de ódio.

Você já cortou alguém por divergências políticas? Compartilhe sua experiência nos comentários ou pelo formulário anônimo abaixo.

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes