Brasil, 1 de agosto de 2025
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Carioca compara tsunami no Havaí com ressaca no Rio

Bruno Lemos, fotógrafo carioca, relata sua experiência com tsunami no Havaí e compara a situação com a ressaca que afeta o Rio de Janeiro.

No início desta semana, um tremor de terra de magnitude 8,8 no Havaí trouxe um susto a muitos moradores, incluindo o fotógrafo carioca Bruno Lemos. Residente do arquipélago americano há 35 anos, Bruno já passou por diversos alertas de tsunami, mas nesta ocasião, a preocupação foi palpável. O terremoto, ocorrido na madrugada de terça (29) para quarta (30), provocou ondas que impactaram a Rússia e o Japão, além das ilhas havaianas. Mesmo com os alertas, o carioca levou a situação com calma e, ao final, fez uma comparação curiosa com a ressaca que afeta as praias do Rio de Janeiro.

Evacuação e tranquilidade no Havaí

Bruno e sua esposa, Claudia Saboia Lemos, foram obrigados a evacuar sua casa localizada na ilha de Oahu, seguindo as orientações das autoridades locais. Ao documentar sua experiência nas redes sociais, Bruno expressou alívio ao perceber que os danos causados pelo fenômeno não foram significativos. “Nada demais para um tsunami. Acho que até no Rio de Janeiro a água invadiu mais”, afirmou o fotógrafo, que já vivenciou diversas situações de alerta no Havaí.

Acompanhando o impacto no Rio de Janeiro

Enquanto Bruno e sua esposa se preocupavam com as ondas no Havaí, a cidade do Rio de Janeiro enfrentava uma forte ressaca. Imagens nas redes sociais mostraram carros sendo arrastados pelas águas, especialmente na região do Leblon. A semelhança entre os dois eventos chamou a atenção de Bruno, que se mostrou mais preocupado com a ressaca do Rio, comparando-a à situação do tsunami no Havaí.

“Na maioria das vezes, os alertas de tsunami são apenas precauções para medir os riscos. O último grande tsunami que atingiu o Havaí foi na década de 50, e desde então, os moradores aprenderam muito sobre como lidar com fenômenos dessa natureza”, disse Lemos, que é apaixonado por surf e possui uma casa de açaí na região.

O amor pelo surf e a vida no Havaí

Bruno e Claudia compartilham uma paixão intensa pelo surf. Claudia, que já foi atleta de bodyboard, e Bruno, fotógrafo profissional da modalidade, continuam a explorar as ondas havaianas. Essa experiência no Havaí se desdobra em sua conexão com as praias cariocas, sendo que o casal sempre está atento às condições do mar. “Voltamos aqui sempre que podemos e, mesmo com os alertas, não há como não amar esse lugar”, refletiu Bruno.

A relação entre os eventos naturais que impactam tanto o Havaí quanto o Rio de Janeiro destaca a resiliência de seus habitantes. Tanto no Brasil quanto nas ilhas do Pacífico, as pessoas adaptam-se e aprendem a conviver com os desafios climáticos e geográficos. Bruno, com seu olhar atento por meio das lentes da câmera, consegue captar a beleza e a força da natureza, reunindo estas experiências em seu perfil no Instagram, onde compartilha imagens incríveis do cenário havaiano.

Reflexões sobre a natureza e a vida cotidiana

A situação atual em que se encontram Bruno e Claudia, cria um espaço para reflexões sobre o impacto das mudanças climáticas e a crescente frequência de eventos extremos. Não apenas vivendo no Havaí, mas também mantendo raízes no Rio de Janeiro, eles observam como a natureza pode ser tanto uma fonte de beleza quanto um desafio constante. O gosto pelas ondas se torna, assim, uma analogia para a vida: momentos de calma seguidos por tempestades e ressacas que ocorrem, tanto literal quanto metaforicamente.

Bruno Lemos e Claudia Saboia, com suas histórias e experiências, tornam-se símbolos da conexão entre diferentes culturas litorâneas e a universalidade dos desafios enfrentados pelos apaixonados por surf. Para eles, cada onda, tsunami ou ressaca, traz não apenas perigos, mas uma beleza inegável que eterniza suas jornadas na memória coletiva dos que vivem e respiram o mar.

Finalmente, a vivência e o relato de Bruno sobre a situação no Havaí não apenas enriquecem nossa compreensão sobre os desastres naturais, como também nos lembram da importância de estarmos preparados e alertas. Nesse sentido, seu olhar e sensibilidade servem como um lembrete para todos nós, que, embora distantes, estamos interligados pelos desafios que a natureza impõe.

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