Brasil, 27 de julho de 2025
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Novo arcabouço de revelações sobre os assassinatos na Universidade de Idaho

Documentos recém-divulgados detalham brutalidade, investigações e mistérios que envolvem o caso de Bryan Kohberger e os quatro estudantes mortos

Novos documentos desvendam detalhes aterrorizantes sobre o massacre de quatro estudantes na Universidade de Idaho, além de oferecer insights sobre o suspeito Bryan Kohberger e as investigações que ainda não esclareceram totalmente as motivações do crime.

Detalhes brutalidade dos ataques e conexão com a cena do crime

Os documentos revelam que as vítimas sofreram ferimentos extremamente violentos, com Goncalves tendo mais de 20 perfurações e Kernodle, mais de 50, indicando uma luta intensa. Kernodle conseguiu resistir, levando mais de 50 golpes, enquanto Goncalves foi gravemente desfigurada após perfurações e ferimentos causados por impacto contundente, tornando seu rosto irreconhecível.

Encontrando pistas na rotina do suspeito e indícios indiretos

Investigadores descobriram que Kohberger esteve nas proximidades da residência do crime antes e após o atentado. Imagens de câmeras mostram seu carro, uma Hyundai Elantra branca, chegando ao local poucos minutos após uma entrega do DoorDash, na madrugada de 13 de novembro. Testes de solo no veículo indicaram contato com a área de Moscow, Idaho.

Preocupações nas ações de Kohberger antes e depois do crime

Relatos indicam que Kohberger demonstrava comportamento obsessivo, além de ser considerado inteligente e egoísta por quem teve contato com ele, incluindo colegas de faculdade. Sua história também inclui problemas com relacionamentos e atitudes potencialmente abusivas com mulheres, além de marcas de ferimentos que ele alegou serem de acidentes.

Investigações tecnológicas e pistas que levantaram suspeitas

Autoridades solicitaram dados de plataformas como Google, Tinder, Reddit e Snapchat, buscando rastrear buscas suspeitas relacionadas ao crime, incluindo perguntas sobre a residência e termos ligados à violência. Também pediram informações à T-Mobile sobre dispositivos na área, ampliando o espectro de provas contra Kohberger.

Razões desconhecidas e o mistério que permanece

Apesar de todo o aparato investigativo, o principal ponto em aberto continua sendo a motivação do crime. As autoridades não conseguiram estabelecer uma ligação direta de Kohberger com as vítimas nas redes sociais ou por contatos pessoais, levando a questionamentos sobre o porquê daquele local ter sido escolhido e por que Kohberger não atacou os dois roommates que sobreviveram.

Futuro e aspectos não esclarecidos na investigação

O suspeito foi condenado à prisão perpétua nesta semana, mas os documentos mostram que o caso ainda é envolto em mistérios. A pouca conexão direta entre Kohberger e as vítimas levanta dúvidas acerca do motivo do ataque, que permanece um enigma. A polícia deixou claro que, apesar do progresso, há fatores que só Kohberger pode explicar, se assim desejar.

O caso segue em investigação, e as famílias das vítimas continuam aguardando respostas sobre as razões que levaram ao massacre, que chocou toda a comunidade acadêmica e o país.

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