Brasil, 26 de julho de 2025
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Entenda o desfecho complexo de Mandala Murders

Série indiana revela os mistérios por trás do culto Aayastis e a criação do deus Yast na trama cheia de reviravoltas

**The Complex Ending of Indian Thriller ‘Mandala Murders’ | TIME**

**SubscribeLoading…Breaking Down the Complex Ending of Indian Thriller Mandala MurdersEntertainmentTelevisionby Isabella WandermuremMandala Murders**

A série indiana Mandala Murders, disponível na Netflix, termina de forma enigmática e cheia de nuances, deixando espaço para novas interpretações. A trama acompanha a detetive Rea Thomas enquanto desvendava uma série de assassinatos ritualísticos na fictícia cidade de Charandaspur, revelando um culto antigo, os Aayastis, que busca criar um deus chamado Yast através de partes humanas reunidas por rituais ancestrais. O desfecho, repleto de simbolismos e revelações, demonstra a profundidade de uma narrativa que mistura crime, esoterismo e política.

A criação do deus Yast e o ritual do mandala

No centro do mistério está a lenda de Yast, um ser feito pelo próprio homem, que representa o auge do fanatismo dos Aayastis. Através de um ritual que combina elementos antigos com tecnologia moderna, eles pretendem gerar uma entidade divina ao montar uma figura com partes humanas selecionadas meticulosamente. Cada vítima sacrificada contribui com um membro específico, formando um mandala — um símbolo que remete à ordem cósmica, mas que aqui é utilizado para um propósito sombrio.

A conclusão indica que o culto conseguiu, de alguma forma, avançar na criação do corpo de Yast, embora o processo ainda não esteja completamente revelado. Há uma forte conexão entre o padrão do mandala e a execução dos assassinatos, reforçando a ideia de que tudo está interligado por uma combinação de fé cega e ciência distorcida.

Revelações finais e os legados familiares

Na reta final, o passado familiar de Rea Thomas ganha destaque. Ela descobre que sua avó, Nandini, foi uma antiga participante do culto e que, ao perceber os riscos, sabotou o ritual destruindo uma parte crítica do procedimento original. Essa revelação revela que Rea possui ligações ancestrais ao projeto, criando um conflito interno entre a moralidade e as conexões familiares.

Por outro lado, Ananya Bhardwaj, uma figura política ambiciosa, é mostrada como a principal antagonista. Ela é neta de Rukmini Devi, fundadora original do culto na década de 1950, que buscava unir ciência radical e espiritualidade antiga. Ananya busca reativar esse projeto com uma determinação implacável, manipulando pessoas e sem nenhuma remorosa pelos assassinatos e o caos que provoca.

O fim aberto e a continuidade da saga

O desfecho deixa perguntas no ar: o corpo de Yast foi finalmente concluído? A entidade poderá ser ativada? Como o passado familiar de Rea influencia seus próximos passos? A série revela que a sombra das ações passadas ainda assombra Charandaspur, deixando espaço para uma possível continuação ou spin-off, que explore ainda mais as consequências do culto e a luta de Rea contra suas raízes.

Especialistas apontam que a combinação de simbolismo, ciência e religião na trama reforça uma reflexão sobre o poder do fanatismo e de como as crenças podem ser distorcidas para justificar atos extremos. A série também evidencia os perigos de manipular a fé e a ciência em busca de controle e poder absoluto.

**Próximos passos e expectativas para a série**

Mesmo com o encerramento do arco principal, a Netflix já sugere que a história de Mandala Murders possa retornar em futuras temporadas ou em novos projetos derivados. A complexidade do enredo, aliado às perguntas não respondidas, garante seu lugar como uma das grandes produções de suspense e mistério do cinema indiano na plataforma internacional.

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