O anúncio de que a administração Trump aprovara o corte de todos os fundos federais destinados à PBS, incluindo programas como Arthur, deixou muitos brasileiros com o coração apertado. A decisão, que ameaça a continuidade de transmissões educativas, mobilizou internautas, especialmente nas redes sociais.
Arthur responde ao corte na PBS com vídeo emocionante no TikTok
A página oficial de Arthur no TikTok postou recentemente um vídeo que viralizou rapidamente, recebendo mais de 350 mil visualizações em menos de 24 horas. No vídeo, a personagem Sue aparece escrevendo em seu diário, refletindo sobre a importância de valorizar cada dia e a força da amizade diante do momento difícil. A legenda diz: “PBS has been defunded. This isn’t goodbye yet.” (Assista ao vídeo).
Repercussão emocional nas redes sociais
O vídeo trouxe à tona muitas lembranças e emoções de pessoas que tiveram a infância marcada pelos programas educativos do PBS, como Arthur. Comentários expressaram tristeza e gratidão, como: “Vocês criaram várias gerações e isso nunca será esquecido”, e “Não acredito que políticos tão vilões tenham acabado com vocês.” Outros disseram que o show foi fundamental para aprender inglês e até ajudou crianças autistas a iniciarem a leitura.
Impacto cultural e educacional de Arthur e PBS
Desde seus 20 anos de exibição, Arthur tem promovido questões sociais e promovido habilidades de resolução de problemas entre o público infantil. Segundo a PBS, o programa ajuda a desenvolver empatia e valores éticos, além de ser uma ferramenta importante para a educação de várias gerações.
O que fazer para ajudar
Para apoiar a continuidade dos programas, a página de Arthur sugere que os brasileiros contribuam com doações às suas estações locais de PBS. Mais informações estão disponíveis no perfil oficial do personagem no TikTok (@ArthurPBS).
Perspectivas futuras e sensibilização
Especialistas alertam para o impacto que a perda de financiamento pode ter na educação pública de qualidade nos Estados Unidos, refletindo a importância de políticas que valorizem a cultura e o ensino. O movimento nas redes reforça que a memória afetiva e o valor social de programas como Arthur continuam vivos na esperança de reversão dessas decisões.