Brasil, 20 de julho de 2025
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Governo mantém negociações com Estados Unidos mesmo diante de possíveis recuos

O governo federal continua buscando dialogar com os Estados Unidos, mesmo com sinais de que o recuo na postura de Trump possa ser distante.

Apesar das expectativas de um possível recuo nas posições americanas, o governo brasileiro mantém a estratégia de manter, ao menos oficialmente, os canais de negociação com o Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês). As tratativas estão atualmente sob condução do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB). A postura visa garantir avanços em temas comerciais e evitar efeitos adversos nas relações econômicas bilaterais.

Negociações continuam mesmo com sinais de distanciamento

Segundo fontes próximas às negociações, o governo não acredita que haja uma mudança significativa na postura do governo dos EUA, liderado por Donald Trump, que, embora sinalize uma possível aproximação, ainda mantém posições firmes em algumas frentes comerciais. “Estamos atentos às sinalizações, mas seguimos firmes na tentativa de diálogo construtivo”, afirmou uma fonte do Ministério do Desenvolvimento.

Rotas diplomáticas e estratégias

Geraldo Alckmin lidera as negociações nesta fase, buscando manter uma linha de diálogo com o USTR. A estratégia brasileira é preservar canais abertos, mesmo com a aparente distância de alguns posicionamentos norte-americanos. Segundo especialistas, essa abordagem é fundamental para evitar desatros comerciais que possam impactar setores como agronegócio, manufatura e tecnologia.

Contexto das relações comerciais Brasil e EUA

As negociações acontecem em um momento de grande tensão na política internacional, que pode influenciar a postura de Washington em relação ao Brasil. O entendimento é que manter o diálogo é essencial para assegurar interesses econômicos e comerciais brasileiros, especialmente diante de possíveis mudanças na política de tarifas e acordos bilaterais.

Para mais detalhes sobre as negociações e seu andamento, acesse o site do G1.

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