Brasil, 18 de julho de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

Filmmakers explicam a nova versão de “Eu Ainda Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado”

Diretores destacam mudanças na nova franquia de terror, focando na intensidade das cenas e na conexão emocional com o público

A nova adaptação de “Eu Ainda Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado” chega aos cinemas, trazendo uma abordagem mais brutal e emocional ao clássico de 1997. Os roteiristas e diretores Jennifer Kaytin Robinson e Sam Lansky explicam as principais mudanças feitas na continuação da franquia de suspense e horror adolescente.

Principais alterações na narrativa e no tom do filme

Ao contrário do enredo original, onde um acidente com um corpo na estrada gera uma sequência de assassinatos, a nova versão apresenta um crime envolvendo uma tentativa de fugir do responsabilização, que acaba culminando em uma execução mais violenta. “Optamos por aumentar o nível de violência e performance nos assassinatos, inspirado por filmes como Se7en, de David Fincher”, afirma Lansky. “Queríamos que as mortes parecessem uma expressão de performance, algo que não existia na versão original.”

Segundo os criadores, o foco também foi criar uma conexão emocional mais forte com os personagens, levando o público a sentir que as tragédias acontecem com amigos próximos. “Queríamos que a sensação de que essas atrocidades estão acontecendo com pessoas próximas a você fosse mais presente”, explica Robinson. “Buscamos uma sensação de profundidade na amizade que transcende o terror convencional.”

Diferenças na proposta visual e de ambientação

Enquanto o filme de 1997, dirigido por Jim Gillespie, tinha um tom mais leve, quase juvenil, a nova produção aposta em uma estética mais sombria e realista, com cenas que exploram não apenas o medo, mas também a culpa e a angústia dos personagens. A ambientação na cidade costeira de Southport, na Carolina do Norte, permanece, mas com uma atmosfera mais tensa e carregada.

Escolha do elenco e intenção de renovar a conexão emocional

Robinson destaca o compromisso de montar um elenco que pudesse transmitir a vivacidade e vulnerabilidade do grupo original. “Nosso objetivo era criar uma conexão genuína entre o público e esses jovens, como aconteceu na primeira versão, mas agora com um sentimento de que essas calamidades realmente poderiam acontecer com alguém próximo.”

Recentemente, a equipe revelou que, apesar das diferenças, a intenção foi manter o espírito de suspense, suspense e o impacto emocional que tornaram o filme original um clássico cult. “Queremos que os fãs se emocionem, se assustem e, sobretudo, se identifiquem com os personagens”, finaliza Robinson.

Reação do público e expectativas para o futuro da franquia

Com a estreia, a expectativa é de que o filme reforce o legado de “Eu Ainda Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado” como uma franquia capaz de evoluir sem perder sua essência de terror jovem. O sucesso de bilheteria e a recepção do público, segundo ligações de distribuidoras, indicam que o impacto emocional e a violência estilizada podem conquistar uma nova geração de fãs.

Para mais detalhes sobre as mudanças na franquia, acompanhe as próximas entrevistas exclusivas e análises especializadas no TIME.

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes