Brasil, 18 de julho de 2025
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Casal de Ilhabela se entrega após tentativa de compra de bebê no AM

O casal que tentou comprar um bebê por R$ 500 em Manacapuru se entregou à polícia e foi transferido para Caraguatatuba.

Um caso chocante vem ganhando destaque nas notícias de São Paulo. O casal de Ilhabela, localizado no Litoral Norte do estado, se entregou à polícia na tarde desta quinta-feira, 17 de julho, após ser acusado de tentar comprar um bebê por R$ 500 em Manacapuru, no Amazonas. Weslley Fabiano Lourenço, de 38 anos, e Luiz Armando dos Santos, de 40 anos, foram encaminhados ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caraguatatuba, onde aguardam audiência de custódia.

O momento da entrega à polícia

Conforme o boletim de ocorrência, o casal se apresentou à Delegacia de Ilhabela por volta das 17h30, demonstrando conhecimento sobre a existência de um mandado de prisão expedido pela Justiça do Amazonas. A rápida entrega à autoridade policial foi interpretada pelo advogado de defesa como um ato de boa-fé, com a intenção de colaborar com a Justiça e provar sua inocência ao longo do processo.

Detalhes da investigação

A investigação refere-se a um episódio ocorrido na última semana em Manacapuru, onde o casal foi detido após efetuar o pagamento de R$ 500 pela criança. Um dos indivíduos, segundo a Polícia Civil, tentou registrar o bebê no cartório para legalizar a situação, mas não obteve sucesso devido a problemas no sistema de registros. Além do casal, um homem de 47 anos foi preso sob suspeita de atuar como intermediador na transação.

Atualmente, a criança está sob a tutela de uma instituição de proteção à infância, recebendo acompanhamento do Conselho Tutelar. A comunidade de Ilhabela e do Amazonas permanece atenta aos desdobramentos do caso, que levanta questões sobre adoções e processos de guarda no Brasil.

Prisão e transferência para o sistema prisional

No primeiro momento, após a prisão em flagrante, o casal foi liberado após uma audiência de custódia. No entanto, a situação mudou drasticamente com a decretação da prisão preventiva pela Justiça do Amazonas, obrigando-os a se entregar à polícia e sendo transferidos para o CDP de Caraguatatuba.

Ainda não foi definido um horário para a audiência de custódia a qual o casal deverá comparecer nesta sexta-feira, 18 de julho, em Caraguatatuba. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), as audiências não têm um horário fixo, ocorrendo conforme a ordem de distribuição. Após a audiência, o casal pode ser encaminhado para outra unidade do sistema prisional de São Paulo antes de possível transferência para uma instalação no Amazonas.

A repercussão na mídia e na sociedade

O caso gerou grande repercussão tanto nas redes sociais quanto na mídia tradicional. A população se mostra dividida entre a indignação e a curiosidade sobre os detalhes do ocorrido. Especialistas em Direito e Psicologia têm comentado sobre as implicações éticas e legais envolvendo a tentativa de compra de bebês, questionando as lacunas existentes no sistema de proteção à infância no Brasil.

Do ponto de vista legal, a tentativa de compra de uma criança é considerada crime, podendo gerar várias consequências para os envolvidos. A legislação brasileira é rigorosa em relação a casos de adoção e guarda, buscando sempre a proteção dos menores. A Espionagem da Justiça sobre casos tão complexos é fundamental para evitar que situações como essa se repitam no futuro.

A sociedade acompanha a evolução desse caso com a esperança de que a justiça seja feita, enquanto a família da criança aguarda a definição sobre seus direitos e a proteção que lhe é devida. O sr. Luiz e o sr. Weslley enfrentam desafios não apenas legais, mas também morais, diante da gravidade das acusações que pesam sobre eles.

O desdobramento dessa situação é aguardado com atenção, e o caso serve como alerta sobre a vulnerabilidade das crianças e a importância de medidas eficazes de proteção e supervisão em situações de adoção e guarda.

Em suma, o caso do casal de Ilhabela não é apenas sobre um crime isolado; é um reflexo de questões sociais profundas que necessitam de atenção. A comunidade, junto com as autoridades, deve se unir para buscar soluções que protejam nossos menores e garantam que casos semelhantes não voltem a acontecer.

Leia mais sobre o caso aqui.

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