Brasil, 17 de julho de 2025
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Miliciano Kim é preso em operação da Polícia Civil no Rio

Jefferson Damazio Luqueti, conhecido como Kim, foi capturado em operação policial e é acusado de chefiar milícia em Belford Roxo.

No dia 16 de julho, uma ação conjunta da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro resultou na prisão de Jefferson Damazio Luqueti, mais conhecido como Kim. Ele é apontado como o chefe da milícia que atuava em Belford Roxo, município da Baixada Fluminense. A captura ocorreu após investigação da Delegacia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (DRACO-IE), que recebeu apoio do 39º Batalhão de Polícia Militar (BPM) do município.

Ação policial e identificação do criminoso

De acordo com as autoridades, Kim se tornou um alvo prioritário devido à sua intensa atividade criminosa na região. Após uma série de operações das forças de segurança que visavam desmantelar o grupo, ele decidiu mudar sua base de operações, buscando continuar a controlar sua organização à distância. Isso, no entanto, não foi suficiente para evitar sua captura.

Os investigadores revelaram que a milícia liderada por Kim era responsável por um esquema de extorsão violentos que afetava tanto moradores quanto comerciantes locais. As ações dessa organização criminosa eram sutis, mas impactantes, levando medo à população e gerando um ciclo de violência e impunidade na região. A prisão de Kim é vista como um passo significativo no combate às milícias que dominam várias áreas do estado.

Consequências e próximas etapas

A prisão de Jefferson Damazio Luqueti traz à tona a necessidade urgente de medidas mais efetivas no combate às milícias no Rio de Janeiro. Além de liderar atividades de extorsão, essas organizações frequentemente envolvem-se em outros crimes, como tráfico de drogas e armamento ilegal, criando um clima de insegurança que afeta a vida dos cidadãos.

As autoridades estão avaliando as circunstâncias que levaram à mobilização da polícia e ao sucesso da operação, buscando replicar essa estratégia em outras regiões do estado, onde milícias também se tornaram um problema significativo. Espera-se que a prisão de Kim possa desestabilizar temporariamente a organização e facilitar investigações futuras, que poderão levar a outras prisões e ao desmantelamento total da milícia.

Impacto na comunidade de Belford Roxo

A captura do miliciano Kim foi recebida com alívio por muitos moradores de Belford Roxo, que conviviam com a ameaça constante de violência. A esperança é que, com a prisão de líderes como Kim, a polícia possa efetivamente restaurar a paz e a ordem na região. A atuação da Polícia Civil no caso também destaca a importância da colaboração entre diferentes agências de segurança para o sucesso das operações.

Entretanto, os desafios enfrentados pela população ainda são vastos. A milícia que Kim chefiava, mesmo com a sua prisão, pode ainda ter membros ativos, o que significa que a luta contra a extorsão e a violência deve continuar. A comunidade aguarda ansiosamente por um ambiente seguro, onde as pessoas possam viver sem medo das ameaças impostas por organizações criminosas.

Conclusão

A prisão de Jefferson Damazio Luqueti é um marco importante na batalha contra as milícias no Rio de Janeiro. A Polícia Civil demonstrou sua capacidade de atuar de forma eficaz e rápida, mas a luta está longe de acabar. As autoridades e a população local devem permanecer vigilantes e unidos para enfrentar os desafios que ainda persistem em Belford Roxo e em outras áreas afetadas por ações criminosas. A expectativa é que, com a continuidade das operações, a paz e a segurança regressem gradativamente à comunidade.

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