Durante um tempo, senti falta daquele triângulo amoroso caótico, cheio de conflitos, tensões sexuais e clichês irresistíveis. Então, acabei tomando um banho de nostalgia ao assistir a obras como “Challengers” e “Materialists”, que trouxeram uma visão moderna para esse clássico enredo, renovando minha paixão por esses romances complexos. Mas também me deixou com saudade das confusões do tipo Elena-Damon-Stefan, que nos prendem do começo ao fim. Então, pensei: por que não classificar os melhores triângulos amorosos da tela até hoje?
Os triângulos mais marcantes de todos os tempos
Na última colocação, está o triângulo Serena-Dan-Nate de “Gossip Girl”. Apesar de ser famoso, sua dinâmica não foi exatamente inesquecível. Logo na frente, Twilight aparece como a segunda pior porque, convenhamos, aquele trio foi…meh. Já “A Favorita”, embora não seja um triângulo de amor propriamente dito, conseguiu mexer com nossos sentimentos de alguma forma.
O triângulo de “Materialists” merece destaque por sua modernidade e esperança, trazendo um ar fresco ao clássico. Em décimo primeiro lugar, temos o triciclo de “Jane The Virgin” envolvendo Michael e Rafael — um dos mais memoráveis, que nos fez torcer demais.
Outra obra que merece menção é “A Idade da Inocência”, com Daniel Day-Lewis, Michelle Pfeiffer e Winona Ryder, formando um triângulo intrigante. “O Graduado”, na nona colocação, surpreende por sua energia caótica e cheia de confusões. E no ranking das emoções mais dolorosas, “Past Lives” lidera como o triângulo mais sofrido e pungente.
Clássicos que ainda mexem com nossa alma
“Casablanca” aparece na lista como o amor de guerra definitivo, carregado de paixão e dramatismo. “Grey’s Anatomy” não podia faltar, tamanha sua importância cultural e afetiva. O triângulo de “Little Women” também marcou época, provocando lágrimas e reflexão.
Os três melhores triângulos na tela (atenção, suspense!)
Em terceiro lugar, vem “Challengers”, que simplesmente conquistou com sua estética moderna e envolvente. Logo depois, Sabrina, que combina o conto de fadas com o caos corporativo, entrega um triângulo genial. E, na posição número 1, está “Diário de Bridget Jones” — porque, sinceramente, é simplesmente PERFEITO.
Por que esses triângulos nos marcam tanto?
Essas histórias de romance turbulento têm algo em comum: são incrivelmente addictivas, cheias de emoção, desejo e, muitas vezes, regras quebradas. Seja pelo caos ou pela esperança, cada um desses triângulos é único em sua própria loucura apaixonante. E quem nunca se pegou torcendo, odiando ou emocionando-se com esses enredos? É essa mistura de drama e desejo que faz a gente voltar sempre, mesmo sabendo que nem tudo é perfeito.