Donald Trump afirmou nesta semana que pretende promover uma luta de UFC na Casa Branca como parte das celebrações pelo 250º aniversário dos Estados Unidos em 2026. A proposta, que gerou reações de diversão e descrença, foi feita durante uma visita ao Des Moines, Iowa, onde também discutiu legislação econômica e festividades do país.
Planos de Trump para o aniversário dos EUA e o UFC na Casa Branca
Durante sua participação na Feira Estadual de Iowa, Trump declarou: “Vamos ter uma luta do UFC — pense nisso — no terreno da Casa Branca”, afirmando que há bastante espaço no local para o evento. Ele ainda complementou: “Vamos realizar uma luta de campeonato, com cerca de 20 a 25 mil pessoas, como parte das celebrações do 250º aniversário.”
Segundo o ex-presidente, o projeto incluiria eventos profissionais e amadores, tornando-se uma grande atração para a comemoração nacional. Trump é conhecido por sua proximidade com Dana White, presidente do UFC, que já apareceu em várias ocasiões ao seu lado.
Reações e críticas ao anúncio de Trump
As declarações de Trump foram rapidamente alvos de zombarias nas redes sociais. Uma pessoa comentou: “isso parece uma esquete ruim do SNL que dura demais”. Outra afirmou: “esse país é uma vergonha. Acabamos de aumentar a dívida nacional em trilhões e agora a Casa Branca é patrocinada pelo UFC”.
Há também quem compare a ideia ao filme “Idiocracy” (2006), que retrata um futuro distópico com escolhas absurdas. Outros usaram a imaginação para sugerir nomes famosos do MMA que poderiam estar na luta, ou imaginar a Casa Branca como um “parque de diversões” ao estilo de uma arena de NASCAR.
O significado por trás da proposta
Apesar do tom de brincadeira, o foco principal das declarações de Trump não é política ou legislação, mas a celebração de um marco histórico com eventos diversos ao longo de 2026. Demokráticos e críticos interpretaram a proposta como mais um exemplo do estilo pouco convencional do ex-presidente.
Perspectivas e controvérsias futuras
Especialistas e a opinião pública continuam a reagir às declarações, muitas delas com ceticismo ou zombaria. Ainda não há detalhes oficiais sobre a realização do evento, mas a ideia certamente aumentou a polêmica em torno do legado de Trump e da imagem internacional dos Estados Unidos.
Para muitos, a proposta reforça a percepção de que o país está optando por ações cada vez mais simbólicas e, às vezes, polêmicas, na celebração de sua história.