Brasil, 9 de julho de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

O que dá para comprar com US$1 bilhão? Uma análise surpreendente

Descubra o real poder de um bilhão de dólares, comparando gastos e possibilidades que deixam claro por que bilionários não deveriam existir.

Conceitualizar um bilhão de dólares é desafiador, mas ao entender o que esse montante permite fazer, fica evidente por que a desigualdade extrema precisa ser combatida. Para começar, Elon Musk, um dos homens mais ricos do mundo, poderia gastar US$1 bilhão e ainda manter-se com fortuna suficiente para atividades que beneficiariam milhões.

O que US$1 bilhão podem comprar nos Estados Unidos?

Se você gastasse todo o seu dinheiro com aluguel em Nova York, onde a média é de US$4.019 por mês, seu bilhão renderia mais de 20 mil anos de moradia—sem precisar trabalhar mais por isso. Se o objetivo fosse pagar o aluguel do país todo, incluindo cidades como Nova York e regiões rurais, esse valor seria suficiente para quase 50 mil anos de moradia, considerando as médias nacionais.

Enchendo o mundo de burritos e sonhos

Com US$1 bilhão, você poderia distribuir burritos do Taco Bell para toda a população de países como Japão, França, Austrália e Brasil — ou seja, mais de 670 milhões de burritos, sobrando ainda 5,3 milhões na conta. Uma quantidade que une humor e reflexão sobre o desperdício de riqueza.

Endeusando e ajudando com um bilhão

Se quisesse acabar com a pobreza em alguns estados do Alasca, Vermont e Wyoming, poderia fazer isso e ainda sobrariam cerca de US$120 milhões para outros projetos sociais. Assim, essa quantia não só evidencia a desigualdade, mas também a potencialidade de transformar vidas com uma pequena fração dessa fortuna.

Festas, moda e lazer

Com US$1 bilhão, dá para comprar quase 78 mil bolsas Birkin, que podem presentear toda a população de Mônaco. Para os amantes de corrida, é possível adquirir mais de 5 milhões de pares de Nike’s Streakfly 2, suficiente para equipar toda a Irlanda ou Nova Zelândia várias vezes.

O que outros gastos monumentais revelam

Jeff Bezos, com um patrimônio de cerca de US$234 bilhões, gastou aproximadamente US$50 milhões na sua festa de casamento – valor que, para ele, equivale a gastar US$41,23, de acordo com a média americana. Com US$1 bilhão, essa celebração poderia acontecer semanalmente por cinco meses, uma prova do quanto essa soma é simbólica diante de tamanha riqueza.

Para os fãs de música, uma performance da Beyoncé custa cerca de US$24 milhões. Com essa quantia, seria possível comprar 41 shows exclusivos, sem perder sequer US$1.000. E Bruno Mars? Com US$1 bilhão, daria para realizar mais de 300 shows particulares, um para cada mês durante mais de duas décadas.

Outras possibilidades e reflexões

Se alguém desejar adquirir um carro esportivo como o Porsche 718 Boxster, poderia comprar todas as unidades disponíveis e ainda presentear amigos e vizinhos. Ou, para uma solidariedade mais direta, pagar as despesas de parto de mais de 52 mil recém-nascidos nos EUA, algo que beneficiaria uma cidade inteira.

Além disso, a produção de filmes como Mamma Mia! poderia ser feita 19 vezes, e o custo de uma graduação universitária nos EUA, de cerca de US$9.750 por ano, atenderia mais de 25 mil estudantes por toda a vida acadêmica.

Para refletir

Se alguém decidisse doar US$1 por segundo, levaria mais de 11 dias para gastar esse bilhão inteiro. E, ao pensar em doações, essa mesma soma, ao ser distribuída continuamente, duraria mais de 31 anos, um exercício que mostra o quanto essa riqueza se precisa ser redistribuída.

Conclusão: por que os bilionários não deveriam existir?

Ao ver a quantidade de coisas que um bilhão de dólares pode comprar ou realizar, fica claro o tamanho da desigualdade social que o mundo enfrenta. Enquanto milhões vivem com dificuldades básicas, uma minoria acumula riquezas que parecem inalcançáveis. A reflexão sobre a existência de bilionários serve para questionar os valores do sistema atual e a justiça social.

Como você alcançaria um entendimento maior dessa disparidade e o que poderia fazer para mudar essa realidade? Talvez pensar em limites e redistribuição seja o primeiro passo.

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes