Em 3 de julho, durante uma visita ao Des Moines, Iowa, Trump revelou que pretende celebrar o aniversário de 250 anos da nação com uma luta do UFC na Casa Branca. Ele afirmou: “Vamos ter uma luta do UFC — pense nisso — nos jardins da Casa Branca”, gerando surpresa e reações diversas na internet.
Reações negativas e críticas ao plano de Trump
Muitos internautas reagiram com sarcasmo e frustração às declarações de Trump. Uma pessoa comentou: “isso parece uma sketche ruim do Saturday Night Live que já durou demais.” Outra afirma: “este país é uma vergonha. Acabamos de aumentar a dívida nacional em trilhões e agora o🏛️ é patrocinado pelo UFC.”
Outros compararam a proposta com o filme “Idiocracy” de Mike Judge, de 2006, cuja trama exagerada parecia inimaginável até os eventos atuais. Alguns chegaram a mencionar que a ideia remete a lutas de gladiadores do Império Romano, enquanto outros sugeriram que o governo está transformando a Casa Branca em um parque de diversões rural.
Reação política e controvérsia
Apesar do tom humorístico, a proposta de Trump tem gerado preocupação entre observadores políticos. Críticos argumentam que a prioridade do país deveria estar em políticas e políticas públicas, e não em eventos banais e sensacionalistas. Ainda assim, o foco do presidente foi mesmo na celebração do aniversário do país, prevista para 2026, incluindo eventos diversos, tanto profissionais quanto amadores, com destaque para a luta de UFC.
Relacionamentos e influência no UFC
Trump mantém uma relação próxima com o presidente do UFC, Dana White, que já participou de alguns eventos de campanha e apareceu em celebrações de Trump. A parceria tem despertado ainda mais debates sobre o uso da Casa Branca para atividades de entretenimento de alto impacto comercial.
Impacto e perspectivas futuras
Especialistas e o público contestam a graveza de transformar a Casa Branca em palco de um evento esportivo de MMA, refletindo uma condição de superficialidade na política brasileira. As críticas também reforçam o risco de banalizar símbolos nacionais e espaços históricos em nome de entretenimento.
A proposta continua gerando discussão, enquanto o país observa as opiniões de diferentes setores sobre o que realmente representa o futuro da política e do comportamento social nos Estados Unidos.