Apesar de o Brasil não estar na lista de 14 países que receberam advertências unilaterais do governo americano, sinais de aumento de tarifas e elevação de alíquotas de importação já começam a afetar as relações comerciais com o país. O americano Donald Trump anunciou novas tarifas que variam de 25% a 40%, explicando que esses percentuais se sobrepõem às taxas já existentes.
Incerteza e impacto na economia global
Essa sucessão de anúncios, com constantes vai e volta, tem provocado uma elevação na incerteza econômica mundial. Segundo especialistas, a política tarifária de Trump tornou-se o principal problema econômico de 2025. Ainda que a ameaça não tenha se concretizado totalmente, a suspensão temporária de aumentos de tarifas para alguns produtos e países criou uma sensação de instabilidade.
Consequências para o crescimento econômico
O cenário de ameaças constantes afeta negativamente na confiança de empresas e investidores. Com o medo de tarifas mais altas, várias companhias deixam de investir, reduzir a produção e adiam contratações, o que enfraquece a atividade econômica global e diminui as perspectivas de crescimento.
Retrocesso nas relações comerciais internacionais
Apesar das dificuldades, países tentam se adaptar às novas condições de mercado, redirecionando exportações e buscando outros parceiros. Contudo, o maior mercado do mundo continua sendo a principal referência, e a dependência do mercado americano é uma realidade impraticável de ignorar. Todos, inclusive os Estados Unidos, têm prejuízos com essa política protecionista de Trump.
Formação de blocos e novas parcerias
Devido às tensões comerciais, países têm favorecido a formação de blocos econômicos e acordos fora do eixo tradicional dos EUA. No Brasil, por exemplo, a atuação dentro do Brics oferece maior contato com outros mercados emergentes, estimulando o crescimento das transações comerciais diante das incertezas americanas.
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