Brasil, 8 de julho de 2025
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36 elementos de filme que nunca acontecem na vida real

Situações improváveis e clichês de cinema que fazem você questionar se alguém realmente viveu essas experiências.

Filmes adorados por muitos estão repletos de cenas que parecem saídas de um universo paralelo, praticamentes impossíveis na vida real. Desde diálogos perfeitos até ações inexplicavelmente dramatizadas, esses clichês se tornaram marcas registradas da sétima arte. Mas por que os cineastas continuam a usar esses recursos que nem mesmo os atores conseguem replicar na vida cotidiana?

Os maiores absurdos dos roteiros de cinema

Sindicato de especialistas perfeitos

Um trope comum é um grupo de “especialistas” explicando tudo em uma caça ao crime, alternando frases de forma sincronizada, como se fossem uma única mente, em plena harmonia. Na prática, equipes reais tendem a discutir, questionar e repetir informações várias vezes para chegar à verdade.

Estacionamento mágico

Carros que entram na cidade e encontram vaga bem em frente ao prédio — algo praticamente impossível na vida real, onde o trânsito e a busca por estacionamento são verdadeiros pesadelos.

A entrevista policial rápida demais

Nos filmes, o suspeito revela detalhes cruciais logo na primeira pergunta, sendo logo interrompido pelos policiais. No mundo real, o interrogatório é demorado, repetitivo e minucioso para colher qualquer pista útil.

Refil de bebidas sem álcool

Um personagem pede uma bebida no bar e parte sem sequer dar uma golada. Na vida de verdade, pelo menos uma breja ou drinque acabou na boca antes da saída.

Cirurgias e testes em laboratórios assustadoramente vazios

Na televisão, o médico tira sangue e realiza todos os testes sozinho em uma sala silenciosa, escura e sem equipamento ou equipe. Diferente disso, laboratórios precisam de várias pessoas e equipamentos especializados.

Conversas privadas com o vizinho a três passos de distância

Fazem uma troca de ideias ou fofoca, e a pessoa do outro lado da sala está a poucos metros, ouvindo tudo. A privacidade assim é brincadeira de criança.

Residências de elite de personagens sem-vergonha

Cenas de personagens com casas ou apartamentos luxuosos, mesmo sem um salário compatível, reforçam um mundo de fantasia, não uma realidade.

Bebidas e gestos dramáticos com copos

Girar a taça com ostentação, gesticular ou transportar várias bebidas de uma só vez — ações estereotipadas que não acontecem na vida real, a não ser em filmes de comédia.

Personagens desafiadores ao clima

Heroínas de vestido justíssimo ou roupas reveladoras enfrentando temperaturas de congelar, sem uma única menção ao frio ou desconforto. Normalmente as pessoas se vestiriam de forma mais prática.

TV ao alcance do olhar

A TV exibe exatamente a notícia que o personagem precisa na hora exata, algo que é pura sorte na vida real.

Compras sem o incômodo do método

Carregar sacolas com baguetes gigantes ou abrir a carteira e sair jogando dinheiro na mesa é divertido na ficção, mas na prática não funciona assim.

Perfeição matinal instantânea

Personagens acordam com cabelos arrumados, pele brilhando e maquiagem impecável, como se tivessem passado horas se preparando no espelho.

Carros fazendo manobras inacreditáveis

Pulos de aceleração, mudanças de marcha dramáticas ou perseguições onde o carro do vilão consegue acompanhar o herói de forma improvável — tudo por efeito dramático, sem sentido técnico.

Diálogos sem pausas ou gagueiras

A fluidez de conversas, com falas impecáveis, sem palavras de descanso ou hesitação, é mais ficção do que realidade.

Atletas de salto mortal e quedas

Mulheres que tentam correr, tropeçam ou caem, permanecendo ali, em cena, por pura conveniência cinematográfica.

A máquina de susto instantâneo

Som de feedback na microfone, sustos de microfone ou sustos repentinos de vizinhos que fazem parte do roteiro, não do cotidiano.

Reações exageradas em situações assustadoras ou tensas

Assobios, lampejos de lanternas ou testes de coragem que parecem estratégias de cinema, mas que raramente acontecem na vida de verdade.

Dois carros a centímetros de colisão e o herói acelerando

Perseguidores, carros que parecem colidir, e um simples efeito de mudança de marcha que salva a situação — tudo uma mera convenção dramática.

Choque de cenas de ação

O vilão desaparece, o herói vence o vilão e tudo acaba com uma frase dramática, com poucos segundos de preparação e sem consequências reais.

Cenas de ação totalmente irreais

Quedas, lutas e sequências de disparos que parecem coreografias ensaiadas, e não algo que realmente aconteceria na rua.

Desfechos muitas vezes ridículos ou convenientes

Respostas rápidas, soluções mágicas e finais felizes que não refletem as complexidades da vida real.

Impactos na percepção do público e reflexões

Embora esses elementos façam parte do entretenimento, eles contribuem para uma imagem distorcida da realidade. Quem nunca se questionou por que as cenas mais dramáticas ou improváveis continuam a dominar a tela?

Se você conhece algum outro clichê de filme que te irrita ou te diverte, compartilhe sua opinião nos comentários!

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