Brasil, 8 de julho de 2025
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Lena Dunham comenta sobre a falta de diversidade em “Girls”

Em entrevista ao The Independent, Lena Dunham refletiu sobre a crítica à limitada diversidade racial em “Girls”, sua série de destaque que foi ao ar de 2012 a 2017. Ela afirmou que, na época, havia pouco espaço para diferentes experiências femininas na televisão, o que gerou frustração entre os espectadores.

Reflexões sobre a diversidade na produção televisiva

Dunham explicou que o nome da série, “Girls”, simbolizava uma representação de um grupo homogêneo, principalmente formado por mulheres brancas, o que ela considera uma limitação. “Se a série não refletisse uma variedade de experiências, era compreensível que as pessoas se sentissem decepcionadas”, disse.

Contribuições para os novos projetos

A criadora destacou que gosta do debate sobre diversidade e que essa conversa tem ajudado a moldar sua abordagem em projetos recentes, como “Too Much”, que estreia na Netflix com Meg Stalter no elenco, em 10 de julho. “Acredito que a diversidade não deve estar apenas na frente das câmeras, mas principalmente nos bastidores”, afirmou Dunham.

Compromisso com vozes diversas

Ela reforçou seu objetivo de inserir diferentes perspectivas na produção, buscando criar uma narrativa mais representativa e inclusiva. “Diversidade de vozes nos bastidores permite que histórias diferentes sejam contadas de forma mais autêntica”, concluiu.

Pensamento final sobre o tema

A atriz e roteirista demonstra que, apesar das críticas passadas, o debate deixou lições importantes e influenciou sua trajetória na criação de conteúdo mais inclusivo, refletindo uma mudança de visão na indústria do entretenimento.

Para ler a entrevista completa, acesse a matéria na The Independent.

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