Brasil, 7 de julho de 2025
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Reações à nova retratação de Donald Trump no Capitólio do Colorado

Após críticas, o retrato de Donald Trump no Capitólio do Colorado foi substituído por uma obra doada pela Casa Branca, gerando debates sobre arte e política

O retrato de Donald Trump no Capitólio do Colorado, que motivou críticas por sua semelhança considerada distorcida, foi trocado nesta semana após manifestações públicas e políticas. A mudança ocorreu após o presidente expressar insatisfação com a antiga obra, muitas vezes comparada ao estilo de figuras como JD Vance ou Keith Morrison, dependendo da versão.

O conflito entre opinião pública e arte oficial

O antigo retrato, pintado pela artista Sarah Boardman, foi retirado após Trump denunciar que a pintura “foi propositalmente distorcida”. Apesar da artista afirmar que a obra foi feita com precisão, sem viés político ou intenção de caricatura, sua opinião foi desconsiderada pelos legisladores. Segundo fontes oficiais, a mudança buscava atender a uma preferência expressa pelo próprio presidente.

O novo retrato, doado pela Casa Branca e pintado por Vanessa Horabuena, de Tempe, Arizona, foi instalado no capitólio nesta semana e apresenta uma imagem de Trump que remete ao estilo de Keith Morrison, conhecido por seu visual distinto na NBC Dateline.

Reações e interpretações diversas

A transformação gerou diferentes opiniões entre os visitantes e políticos locais. Muitos comentaram que o novo retrato traz uma aparência mais semelhante ao estilo do jornalista Keith Morrison, enquanto a antiga obra foi considerada uma representação mais caricata, ancorada em uma estética semelhante à de JD Vance, com barba e maquiagem ao estilo “guyliner”.

“A arte é subjetiva, e essa mudança reflete as distintas percepções sobre como ele deveria ser retratado”, afirmou Ana Paula Souza, historiadora de arte. Por outro lado, críticos argumentam que a tentativa de agradar ao presidente demonstra uma politização da função artística no espaço público.

Implicações e contexto

Segundo especialistas, a troca de retratos no espaço público revela como manifestações políticas influenciam até mesmo ações culturais e artísticas. O episódio reforça a polêmica sobre a imagem de Trump e sua representação simbólica na história recente dos Estados Unidos.

A iniciativa de substituir o retrato foi marcada por debates internos no Parlamento Estadual, refletindo os conflitos entre liberdade artística e pressões políticas externas. Ainda não se sabe se novos retratos serão criados futuramente, ou se esta mudança marca o início de uma série de adaptações conforme o perfil do ex-presidente.

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