Brasil, 7 de julho de 2025
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Fórum internacional reage ao mural de Lady Liberty na França

Mais de 16 milhões de pessoas assistiram ao mural de Judith de Leeuw, que critica as políticas de imigração dos EUA, gerando debates globais

Na véspera do 4 de julho, a artista holandesa Judith de Leeuw concluiu um mural em Roubaix, França, que retrata a Estátua da Liberdade cobrindo o rosto com as mãos, símbolo de protesto silencioso sobre as políticas migratórias americanas. A obra viralizou, sendo vista por mais de 16 milhões de internautas, e provocou diversas opiniões ao redor do mundo.

Mural de Judith de Leeuw simboliza protesto silencioso

O mural, intitulado “O protesto silencioso da Estátua da Liberdade”, foi criado em seis dias e pintado em um edifício na cidade de Roubaix, uma homenagem irônica ao fato de a própria França ter entregue a estátua aos Estados Unidos em 1884 para celebrar a independência americana (História.com). A artista afirmou que a obra tem um significado especial ao ser concluída no dia da independência dos EUA, considerando uma “coincidência carregada de simbolismo”.

Reações diversas nas redes sociais

Comentários críticos e de apoio surgiram rapidamente nas plataformas digitais. Um internauta afirmou: “Se você está se perguntando o que o mundo pensa de nós, a França sabe. O mundo sabe. Mas aqui, milhões ainda estão cegos ou sem vergonha”.

Outros internautas também manifestaram descontentamento, dizendo que talvez “eles deviam pegar a original de volta, pois já não merecemos ela”. As opiniões variaram bastante, refletindo tensões internas sobre o comportamento dos EUA em questões migratórias.

Reação política e controvérsia

Enquanto alguns usuários expressaram apoio ao protesto através de comentários nas redes sociais, um representante republicano usou o perfil na plataforma X para manifestar sua “indignação” com o mural, acusando-o de promover uma imagem negativa do país.

Impacto internacional e reflexões

O mural reforça o simbolismo de uma nação que há quase 140 anos celebra a liberdade, mas também revela o desconforto mundial com as recentes políticas migratórias americanas. Especialistas lembram que a arte frequentemente serve como ferramenta de denúncia e reflexão social, especialmente em momentos de crise.

Por ora, a obra de Judith de Leeuw permanece como um ponto de debate sobre os valores de liberdade e os desafios atuais no cenário global. E você, o que pensa sobre essa manifestação artística? Compartilhe suas opiniões nos comentários.

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