Brasil, 6 de julho de 2025
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Brasil busca negociações bilaterais com os EUA para manter cotas e isenções tarifárias

Especialistas destacam a importância de acordos comerciais para preservar vantagens do aço brasileiro diante de mudanças tarifárias nos Estados Unidos

O governo brasileiro está intensificando negociações bilaterais com os Estados Unidos para garantir cotas preferenciais e isenções tarifárias no comércio de aço, conforme afirmou Nobre, da Warren, à época. A iniciativa visa proteger os interesses do setor produtivo nacional frente às possíveis alterações nas tarifas estrangeiras.

Negociações para manter benefícios comerciais

Segundo Nobre, é fundamental que o Brasil atue junto ao Itamaraty e ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) para assegurar condições favoráveis nas negociações com os EUA. “O país precisará, sim, avançar nas negociações bilaterais com os Estados Unidos”, afirmou o especialista.

Esses esforços visam impedir que o Brasil seja prejudicado por medidas, como tarifas adicionais ou cortes de cotas, que possam impactar a competitividade do aço brasileiro no mercado americano. Uma vitória nesse processo poderia garantir vantagens similares às que já existiram anteriormente.

Impacto das tarifas na exportação brasileira de aço

De acordo com dados publicados em julho de 2025, houve uma redução significativa nas tarifas cobradas sobre os itens mais vendidos do Brasil para os EUA, o que ajudou a aumentar a competitividade do aço brasileiro no mercado externo. Segundo o G1, a queda nas tarifas foi uma das principais razões para melhorias nas exportações.

Perspectivas e desafios futuros

Analistas alertam que a manutenção dessas vantagens depende do sucesso das negociações bilaterais e do alinhamento de interesses comerciais entre os dois países. A perspectiva de isenções tarifárias contínuas deve facilitar a recuperação e o crescimento do setor siderúrgico brasileiro.

Especialistas recomendam que o governo brasileiro mantenha uma postura firme e articulada para assegurar condições comerciais favoráveis, evitando perdas adicionais diante de eventual reclassificação de tarifas pelos EUA. “Essa estratégia é fundamental para garantir a competitividade do aço brasileiro no mercado internacional”, observa Nobre.

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