Brasil, 4 de julho de 2025
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Velório e cremação de Juliana Marins ocorrem nesta sexta em Niterói

Corpo de Juliana Marins, publicitária de 26 anos, será cremado após cerimônia em Niterói, marcada por dor e despedida.

O corpo de Juliana Marins, de apenas 26 anos, será velado e posteriormente cremado nesta sexta-feira, 4 de julho, no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A jovem publicitária faleceu tragicamente após um acidente no vulcão Rinjani, na Indonésia, onde caiu durante uma trilha, em 21 de junho.

Detalhes do velório e despedida

A cerimônia de despedida está agendada para começar às 10h e se estenderá até às 12h, permitindo a entrada do público que deseja prestar suas últimas homenagens. Após esse período, a cerimônia se tornará restrita a familiares e amigos, que terão a oportunidade de se despedir da jovem até as 15h, quando a cerimônia será finalizada.

O corpo de Juliana chegou ao Brasil na última terça-feira, 1º de julho. A jovem passou por uma nova autópsia no Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Centro do Rio de Janeiro, em 2 de julho, com o objetivo de esclarecer os pontos obscuros sobre a causa de sua morte. A expectativa em torno do laudo é grande, especialmente entre os familiares, que buscam respostas e justiça em relação ao trágico acontecimento.

Quem era Juliana Marins

Juliana Marins era uma publicitária apaixonada por suas experiências e viagens. Frequentemente, ela compartilhava detalhes de suas aventuras em suas redes sociais, onde contava com mais de 20 mil seguidores. Formada em comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Juliana trabalhou em renomadas empresas do Grupo Globo, como Multishow e Canal Off.

Além de sua carreira na publicidade, a jovem era uma artista multifacetada, atuando como dançarina profissional de pole dance e compartilhando suas performances nas redes sociais. Sua versatilidade refletia um espírito criativo e a busca por novas experiências.

Agradecimentos e reflexão da família

A irmã de Juliana, Mariana Marins, agradeceu a todos que ajudaram na luta para trazer o corpo da jovem de volta ao Brasil, ressaltando a importância desse apoio para a realização da autópsia e para que a família pudesse ter um fechamento digno. “Sem toda essa ajuda e comoção, a gente não teria conseguido trazer Juliana para o Rio tão rápido, nem realizar essa autópsia. Meu pedido é: não esqueçam Juliana”, afirmou Mariana à imprensa.

Ela também expressou a angústia vivida pela família enquanto aguardava notícias sobre o paradeiro da irmã. “Quando a pessoa fica desaparecida é muito ruim. Fica uma expectativa constante. Então, é bom saber que Juliana está aqui, para que a gente consiga dar esse adeus digno a ela”, disse, emocionada.

A primeira autópsia realizada na Indonésia indicou que a causa da morte foi uma queda acidental durante a trilha, mas a família questionou as circunstâncias envolvendo o processo de busca e a coleta de informações por parte das autoridades locais, levando-os a solicitar uma nova análise no Brasil.

Com a chegada do corpo ao Brasil e a realização do velório, a família se prepara para se despedir de uma filha, irmã e amiga que deixará saudades tanto pelas suas conquistas quanto pelo carinho que espalhou em vida.

Juliana Marins será lembrada não apenas pela trágica maneira como partiu, mas por suas realizações e pelo impacto positivo que deixou nas vidas de quem a conheceu. A cerimônia de despedida representa um momento de consolação e suporte mútuo para todos que a amaram.

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