Brasil, 30 de junho de 2025
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Crise política e impacto no mercado de previdência privada em 2025

Apesar da crise política e mudanças no IOF, contribuição para previdência cresce 5% no primeiro trimestre de 2025

Em meio à turbulência política, com debates sobre o IOF e estratégias jurídicas, a Icatu vê crescimento de 5% nas contribuições para previdência privada no primeiro trimestre de 2025, contrariando a tendência do setor. A empresa aposta em parcerias e produtos personalizados para manter o ritmo de expansão.

Repercussões da crise política e do IOF

O governo enfrentou dificuldades ao tentar alterar o IOF, uma das principais fontes de receita e alvo de controvérsia no Congresso. O decreto que tributava aportes em VGBL foi derrubado recentemente pelo Legislativo, gerando insegurança jurídica. Segundo o CEO da Icatu, essa instabilidade afeta o planejamento financeiro de longo prazo, mas a relevância da previdência privada continua intacta, considerando seu papel na proteção financeira das famílias (Fonte).

Atualmente, o cenário de mudanças frequentes no IOF cria incertezas para investidores e para o mercado de previdência, que depende de estabilidade para manter o crescimento das contribuições.

Impacto nas contribuições e percepção do mercado

Dados da Fenaprevi indicam uma queda nos aportes em previdência no primeiro trimestre de 2025, reflexo de um 2024 forte e da sensação de instabilidade. No entanto, a Icatu conseguiu registrar um aumento de 5% nas contribuições durante o período, impulsionada pela estratégia de oferecer produtos mais acessíveis e personalizados, especialmente para o público jovem.

Produtos inovadores e foco na inclusão

Para ampliar sua base de clientes, a Icatu investe em microsseguros e planos de previdência voltados às classes C, D e E, com mensalidades a partir de R$ 4. Além disso, a empresa busca parcerias com fintechs e com o Banco do Nordeste, promovendo inclusão financeira por meio de microcréditos, seguros e produtos adaptados às necessidades de consumidores de baixa renda (Fonte).

Desafios e tendências no mercado de seguros

A penetração de seguros de vida no Brasil ainda é baixa – 17% da população, frente a até 40% em países mais desenvolvidos, como os EUA. A personalização dos produtos, incluindo coberturas como auxílio funeral, vida e cesta básica, é uma tendência crescente. Apesar do desafio gerado pela geração Z, que tende a adiar decisões de investimento, a médio prazo há potencial para atrair esse público com exemplos de responsabilidade e inovação (Fonte).

Perspectivas para o futuro do setor de previdência

Com o cenário político ainda instável, a continuidade do crescimento do mercado de previdência exige uma abordagem cuidadosa, combinando incentivos corretos, produtos inovadores e estratégias de inclusão. A expectativa é que, mesmo diante dos riscos, a relevância do planejamento financeiro de longo prazo continue sendo uma prioridade para os brasileiros (Fonte).

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