Brasil, 30 de dezembro de 2025
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Dólar cai 0,58% com liquidez reduzida e atentos aos indicadores do Fed e do mercado de trabalho brasileiro

O dólar comercial apresentava queda de 0,58%, cotado a R$ 5,5385 por volta das 9h30 desta quarta-feira, impulsionado por menor volume de negociações. Os investidores continuam atentos às divulgações da ata da última reunião do Federal Reserve e aos indicadores do mercado de trabalho brasileiro, que devem influenciar as próximas decisões de política monetária.

Liquidez reduzida e impacto no câmbio

A menor liquidez no mercado cambial tem contribuído para a volatilidade reduzida na cotação do dólar nesta manhã. Especialistas avaliam que essa tendência pode se intensificar em períodos de menor movimento, como o esperado nesta semana de final de ano.

Segundo analistas, as informações vindas do Federal Reserve podem sinalizar novas estratégias de ajuste na política de juros, enquanto os dados do mercado de trabalho no Brasil apontam para possíveis movimentações na taxa Selic. “O mercado mantém uma postura de cautela, aguardando sinais claros para definir o próximo passo”, explica João Pedro, estrategista de câmbio da corretora XP.

Expectativas e fatores intervenientes

Além dos eventos internacionais, o mercado local monitora indicadores econômicos como desemprego, geração de empregos formais e inflação, que influenciam o cenário de política monetária brasileira.

Para o economista Marco Aurélio, a divulgação da ata do Federal Reserve deve fornecer pistas sobre as próximas ações do banco central dos EUA. “Se houver sinal de pausa ou de novas altas de juros, o impacto será sentido aqui no Brasil”, reforça.

Perspectivas para o mercado cambial

Analistas apontam que, com a redução da liquidez e eventos internos e externos em andamento, o câmbio deverá continuar observando oscilações moderadas até o fechamento do mercado de 2025. A atenção permanece voltada às próximas divulgações de dados econômicos e às declarações de autoridades do Fed e do Banco Central brasileiro.

Para mais informações, acesse a reportagem completa no G1.

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