A senadora Teresa Cristina, vista como vice ideal em uma chapa de direita pelos líderes do Centrão, mostra-se com pouco potencial nas pesquisas para a corrida presidencial de 2026. Até o momento, os números indicam que ela possui um apoio bastante limitado na disputa pelo Palácio do Planalto, segundo levantamento divulgado recentemente.
Potencial eleitoral limitado de Teresa Cristina
De acordo com a pesquisa encomendada pelo setor agro, a maior pontuação de Teresa Cristina no primeiro turno é de apenas 2,5%, em um cenário que inclui nomes como Lula, Tarcísio de Freitas, Ciro Gomes, Ronaldo Caiado e Romeu Zema. Nos cenários de segundo turno, ela também figura com menor intenção de voto do que alguns pré-candidatos da direita, obtendo 30,3% contra 44,6% de Lula.
Perspectiva de desempenho contra Lula
Segundo a Paraná Pesquisas, o melhor desempenho contra o atual presidente seria de Tarcísio de Freitas, com 42,5% dos votos, contra 44% de Lula. Flávio Bolsonaro, por sua vez, teria 41% frente aos 44% do petista. Esses números indicam que, até aqui, Teresa Cristina não é uma forte concorrente na corrida presidencial.
Esforço do setor agro pelo nome de Teresa Cristina
Apesar dessas limitações, a movimentação do setor agro mostra uma estratégia de manter o nome de Teresa Cristina em discussão para 2026. O objetivo é, ao menos, garantir uma posição de destaque na aliança, mesmo que seja posteriormente como vice na chapa de um candidato da direita. Essa tática reforça o esforço de setores influentes na construção de uma alternativa a Lula nas próximas eleições.
Implicações para o cenário político de 2026
Embora não demonstre grande potencial agora, a tentativa de incluir o nome de Teresa Cristina nas conversas indica que há interesse em fortalecer alianças e nomes de peso do agro para o futuro. A expectativa é que, com o andamento das discussões, ela possa desempenhar papel relevante na composição final das candidaturas.
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