O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, confirmou nesta quinta-feira (18) que os diretores de Organização do Sistema Financeiro, Renato Gomes, e de Política Econômica, Diogo Guillen, deixarão seus cargos ao fim de seus mandatos, previstos para o final de 2025.
Fim de mandatos e impacto na estrutura do BC
Segundo Galípolo, a saída dos dois dirigentes ocorre naturalmente, ao encerramento de seus períodos à frente das áreas estratégicas do banco. Ambos foram indicados durante o governo anterior, sob a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A notícia reforça a expectativa de uma reformulação na equipe de liderança do Banco Central ao longo de 2026, com possíveis mudanças na condução da política econômica e na organização do sistema financeiro nacional.
Repercussões no cenário econômico
Especialistas avaliam que a saída de Gomes e Guillen possa abrir caminho para novas perspectivas de atuação do BC, sobretudo em temas relacionados à estabilidade financeira e às políticas de inflação.
O mercado financeiro monitora com atenção as possíveis indicações para preencher as vagas, considerando o impacto que as escolhas do governo podem ter na condução da política monetária.
Reações e próximos passos
A equipe do Banco Central informou que os processos de substituição ainda estão em fase de definição, e que o governo deverá anunciar os nomes considerados para os cargos nas próximas semanas. A mudança faz parte de um movimento de renovação na direção da instituição, alinhada às estratégias do novo mandato presidencial.
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