Brasil, 17 de dezembro de 2025
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Déficit fiscal de R$ 230,5 bilhões em 2023 soma-se às projeções para 2024 e 2025

Dados oficiais do Tesouro Nacional indicam que as contas do governo brasileiro encerraram 2023 com um déficit de R$ 230,5 bilhões, refletindo desafios fiscais persistentes. Para este ano, a previsão é de um rombo de R$ 43 bilhões, enquanto a projeção para 2025 aponta um déficit de R$ 75 bilhões, mesmo com a meta de zerar o desequilíbrio fiscal a partir de 2025.

Contexto e perspectivas das contas públicas

Segundo números oficiais do Tesouro, as contas públicas continuam em aberto, evidenciando dificuldades na implementação de medidas de austeridade e arrecadação. A estimativa para 2024 é de uma redução no déficit, embora a dívida ainda permaneça elevada, dificultando o cumprimento da meta de equilíbrio fiscal em curto prazo.

Expectativas para 2025 e 2026

Apesar da meta de zerar o déficit fiscal a partir de 2025, as projeções indicam que o rombo possa se manter em R$ 75 bilhões no próximo ano e atingir R$ 23,3 bilhões em 2026. Essas previsões refletem o cenário de alto endividamento e a necessidade de reformas estruturais para assegurar estabilidade financeira.

Reação do mercado e análise política

Analistas do mercado financeiro destacam que o elevado déficit pode impactar a percepção de risco do Brasil. O ministro da Economia, aludindo às dificuldades, afirmou que o país enfrenta uma relação delicada com o mercado financeiro, apesar do esforço do governo em cumprir metas fiscais.

“As contas públicas evidenciam a complexidade do momento fiscal do país”, declarou João Pereira, economista da Fundação Getulio Vargas. “A sociedade e o mercado esperam ações concretas para a redução sustentada do déficit.”

Próximos passos e desafios fiscais

Especialistas ressaltam que é imprescindível a aprovação de reformas fiscais e ajuste na política de gastos públicos para alcançar o equilíbrio desejado. A continuidade de políticas de austeridade e controle de despesas será fundamental para melhorar a sustentabilidade das contas públicas nos próximos anos.

Para mais detalhes, confira a reportagem completa no G1 Economia.

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