Brasil, 8 de dezembro de 2025
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Aumento de enchentes em Santa Catarina pode chegar a 17% até 2100

Santa Catarina pode registrar um aumento significativo no número de enchentes até 2100, segundo um estudo recente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em parceria com a Agência Nacional de Águas. Publicado na última semana, o documento gera preocupação entre especialistas que alertam para os potenciais impactos das mudanças climáticas na região.

A projeção alarmante de enchentes

De acordo com a pesquisa, a vazão máxima de cheias frequentes em Santa Catarina poderá aumentar em 17%. Este crescimento preocupa, pois as enchentes têm se tornado um problema recorrente nas últimas décadas, afetando tanto a população quanto a infraestrutura das cidades. O estudo indica que, em regiões serranas, o nível das cheias pode elevar-se em até três metros, enquanto nas áreas planas a elevação pode chegar a um metro.

Impactos nas regiões afetadas

Os efeitos das enchentes são devastadores, causando danos significativos ao meio ambiente, à economia local e à vida dos habitantes. As áreas mais afetadas incluem comunidades que já enfrentam problemas de acesso a serviços essenciais, como saúde e educação, que podem ser ainda mais exacerbados por tais eventos climáticos. Além disso, as inundações podem danificar estradas, pontes e sistemas de drenagem, levando a uma discussão urgente sobre a necessidade de investimentos em infraestrutura e políticas públicas eficazes.

A resposta governamental

Com a previsão de aumento nas enchentes, é essencial que os órgãos governamentais atuem rapidamente para mitigar os riscos. Especialistas sugerem a implementação de medidas de prevenção, incluindo melhorias na gestão de recursos hídricos, construção de reservatórios e a criação de áreas de proteção ambiental. Além disso, é crucial que a população seja informada e preparada para lidar com eventos climáticos extremos.

O papel da sociedade civil

A sociedade civil também desempenha um papel vital na resposta às mudanças climáticas. Organizações não governamentais e iniciativas comunitárias podem contribuir para a conscientização sobre as consequências das enchentes e promover ações de preservação ambiental. Mobilizações para plantar árvores, conservar as matas ciliares e restaurar áreas degradadas são exemplos de ações que podem resultar em um ambiente mais resiliente às mudanças climáticas.

Conclusão

O aumento das enchentes em Santa Catarina até 2100, conforme apontado pelo estudo da UFRGS, é um chamado maior para a ação em todos os níveis da sociedade. Se não forem adotadas medidas preventivas e de mitigação, as consequências podem ser devastadoras para a população e para o meio ambiente. Portanto, é essencial que instituições, governo e cidadãos trabalhem juntos para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas e preservar o futuro das próximas gerações.

Confira a reportagem completa no NSC Total, parceiro do Metrópoles.

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