Nesta quarta-feira, o ex-presidente Donald Trump usou suas redes sociais para atacar duramente o artigo do New York Times, que sugeriu sinais de fadiga e redução na rotina de trabalho de Trump, de 79 anos. A matéria, escrita por Katie Rogers e Dylan Freedman, apontou que sua tentativa de manter uma imagem de vigor e energia ininterrupta vem sendo cada vez mais difícil, citando episódios como cochilos durante eventos oficiais e menor frequência de aparições públicas.
Reação furiosa de Trump contra o NYT
Trump publicou um longo post na plataforma Truth Social, referindo-se ao jornal como uma “Publicação falha” e “Inimiga do povo”, além de acusar a imprensa de publicar notícias “sempre negativas e falsas”. “Os cretinos do NYT estão fazendo de novo”, disse ele, adicionando que sua campanha presidencial de 2024 marcha forte, com uma vitória “em um de nossos Distritos por 2750 contra 550”, embora tenha cometido uma digitação errada.
Ressaltando sua saúde e trabalho árduo
Na sua mensagem, Trump reiterou que trabalha mais do que nunca, defendendo seus feitos na economia, negociações de paz e controle da inflação, e afirmou que sua saúde está excelente, apoiando sua afirmativa com um “exame físico perfeito” e um teste cognitivo recente, que teria “sido aprovado com distinção”.
Simplificando seu conflito com a mídia
Ao acusar o NYT de publicar uma “reportagem mentirosa”, Trump também insultou a repórter responsável, Rogers, chamando-a de “uma repórter de segunda categoria” e a descrevendo como “feia, por dentro e por fora”. Ainda segundo Trump, “há um dia em que terei menos energia”, mas, por enquanto, ele garante estar “no auge” e pronto para a batalha eleitoral.
A agressividade de Trump nesta postagem reacende o clima de polarização eleitoral, enquanto seu apoio permanece forte entre seus seguidores, que estimulam sua narrativa de combate à “mídia anti-Trump”.


