Um comercial de arma com tema Donald Trump virou assunto nas redes sociais nesta semana, gerando incredulidade entre os internautas. O anúncio, exibido na Fox News, mostra uma arma com o perfil do ex-presidente decorado com seu cabelo icônico e inscripções da sua segunda posse presidencial, o que chamou atenção pelo seu impacto visual e polêmico.
Arma não oficial e comercializar é polêmica
Apesar de a arma não ser um produto oficial de Trump, ela é vendida por bond arms, com preço original de R$ 3.245, e atualmente em promoção por R$ 2.945, quase no período natalino. O anúncio não faz menção a uma aprovação direta do ex-presidente, que já vende produtos variados, como Bíblias, tênis e até cartões digitais na sua loja oficial, mas a criação não é bem-vista por todos.
Segundo informações disponíveis, o item não faz parte da loja oficial de Trump, que mantém uma linha de produtos licenciados. A arma chega a gerar manifestações de espanto e críticas, sobretudo por sua estética e conotação política, além de causar perplexidade por estar sendo promovida em uma emissora com forte audiência conservadora.
Reações e impacto na opinião pública
Usuários das redes sociais lamentaram o momento atual, com comentários como “vivemos tempos absurdamente bizarros”. Outros chamaram o comercial de “dystopian” e destacaram a incongruência de ver uma arma temática de Trump em um comercial na televisão aberta.
Especialistas em comunicação política avaliam que a peça reflete um cenário onde o marketing pautado pela polarização ganha cada vez mais força, mesmo em produtos controversos. A peça revela também o quanto a figura de Trump continua divisiva e capaz de gerar debates acalorados na sociedade americana.
Repercussões e próximas etapas
Embora a peça não tenha sido oficializada pelo ex-presidente, ela demonstra o grau de influência e o fenômeno de merchandising que cercam sua figura. Analistas afirmam que a comercialização de itens relacionados a Trump tende a se intensificar, principalmente em datas comemorativas, alimentando uma narrativa de polarização e retomada de sua base de apoiadores.
Especialistas sugerem que o episódio levanta questões sobre os limites da liberdade de expressão e o impacto da cultura de violência na sociedade, sobretudo quando marcada por temáticas políticas altamente polarizadas.


