Brasil, 25 de novembro de 2025
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Confira quem são os influenciadores acusados de promover jogos ilegais em Parnaíba

A Polícia Civil do Piauí deflagrou nesta sexta-feira (21) a Fase II da Operação Laverna, em Parnaíba, litoral do Piauí. para cumprir medidas cautelares em investigação que apura a atuação dos influenciadores acusados de envolvimento em crimes digitais ligados à promoção de plataformas de apostas ilegais e rifas irregulares nas redes sociais.


Os cinco influenciadores alvos da operação Laverna foram identificados por como Vitor Mídia, Sarah Brenna, Antônio Shaul, Lucimayre Brito e Luiz Carlos Morfim, que utilizavam intensivamente suas redes sociais para divulgar plataformas de apostas virtuais conhecidas como “Jogo do Tigrinho” e similares.

De acordo com a Polícia Civil, análise financeira revelou movimentações incompatíveis com qualquer renda formal declarada. Em nome de L.M.B. foram identificados R$ 213.606,60, já S.C.dos.S. movimentou R$ 1.311.784,32, enquanto seu marido, A.S.H.A.S., registrou R$ 1.664.582,01.

O delegado Ayslan Magalhães, informou que as informações financeiras, somadas à ausência de declaração de renda e ao uso de empresas associadas a pagamentos digitais ligados a jogos ilegais, reforçam indícios de ocultação patrimonial, dissimulação de recursos, evasão fiscal e vantagem econômica ilícita. 

“A Polícia Civil continuará atuando de forma firme e incansável no enfrentamento aos crimes digitais. Não vamos tolerar o uso das redes sociais para promover apostas ilícitas, rifas ilegais ou qualquer prática destinada a enganar consumidores e obter vantagens indevidas”, pontuou o delegado Ayslan Magalhães.

O nome da operação remete à deusa romana Laverna, símbolo de atos ocultos e práticas fraudulentas, representando o caráter dissimulado das atividades investigadas.

Participaram da operação 2ª Delegacia Seccional de Parnaíba, em conjunto com a Delegacia de Combate às Facções, Homicídios e Tráfico (DFHT), Superintendência de Operações Integradas (SOI), Diretoria de Inteligência (DINT), LAB-LD e Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO).

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