A votação acontecerá das 8h às 17h na Avenida Miguel Rosa, nº 3948, Centro/Sul, conforme edital divulgado pela comissão organizadora. O processo definirá os representantes para o biênio 2026–2028, reforçando o papel do conselho na elaboração e fiscalização das políticas públicas de saúde.
Segmentação e composição dos membros do CMS
Serão eleitos 32 membros titulares, distribuídos entre usuários do SUS (16 vagas), trabalhadores da saúde (8 vagas), prestadores de serviços ao SUS (4 vagas) e representantes do governo (4 vagas), indicados posteriormente. A votação é destinada a diferentes segmentos da sociedade que atuam na área.
Credenciamento e requisitos para participação
As inscrições para entidades interessadas ocorreram entre 13 de outubro e 4 de novembro, na sede do CMS. Para participar, as organizações precisaram comprovar pelo menos dois anos de existência legal, atuação municipal, estadual ou nacional, além de apresentar documentação como estatuto, ata de fundação, relatório de atividades e indicação formal de representantes titulares e suplentes.
Importância do processo eleitoral para a gestão da saúde
Segundo Rodrigo Maxwell, presidente do CMS, o processo eleitoral é estratégico para ampliar o diálogo entre sociedade e gestão pública. “O Conselho é um espaço legítimo de construção coletiva, garantindo que diferentes vozes estejam representadas e contribuam para decisões mais eficazes na área da saúde”, destacou.
O Conselho Municipal de Saúde é órgão colegiado, deliberativo e permanente, responsável por fiscalizar, propor e acompanhar as políticas de saúde no município. Entre suas atribuições estão a elaboração do Plano Municipal de Saúde, definição de prioridades e fiscalização da aplicação dos recursos públicos destinados ao setor.
A participação na eleição reforça o compromisso da sociedade com a melhoria contínua do sistema de saúde de Teresina, garantindo que diferentes segmentos tenham voz ativa na tomada de decisões.
Próximos passos e perspectivas
A expectativa é que a eleição contribua para uma gestão mais participativa e transparente, fortalecendo o controle social e a efetividade das políticas públicas de saúde na capital.


