Brasil, 31 de outubro de 2025
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Taxa de desemprego no Brasil fica em 5,6% no período até setembro

Índice de desemprego no Brasil mantém nível baixo, atingindo 5,6% no trimestre encerrado em setembro, aponta pesquisa do IBGE

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 5,6% no trimestre móvel encerrado em setembro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice indica estabilidade frente ao período anterior, refletindo um mercado de trabalho relativamente forte no país.

Detalhes sobre o desemprego no Brasil

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), o número de desocupados aumentou levemente em relação ao trimestre anterior, mas permanece em patamar baixo. A taxa de desocupação é considerada adequada pelos economistas, que apontam sinais de recuperação gradual do mercado de trabalho após os efeitos econômicos da pandemia.

Segundo o IBGE, a população desocupada chegou a cerca de 1,4 milhão de pessoas, enquanto a população ocupada totalizou aproximadamente 23,4 milhões de brasileiros. Estes números refletem uma estabilidade, embora os desafios para a geração de empregos continuem em pauta.

Contexto e perspectivas

Especialistas afirmam que a manutenção de uma taxa de desemprego em torno de 5,6% é um sinal de resiliência da economia brasileira, que enfrenta incertezas internacionais e desafios internos. Analistas também destacam a importância da continuidade de políticas de incentivo ao crescimento e à geração de emprego.

Segundo o economista João Pereira, “essa estabilidade mostra que o mercado de trabalho vem se recuperando de forma gradual, mas ainda há espaço para melhorias, especialmente na qualificação da mão de obra e no incentivo ao empreendedorismo”.

A pesquisa do IBGE também observa que o desemprego varia de acordo com regiões, idades e níveis de escolaridade, indicando áreas com maior vulnerabilidade no mercado de trabalho.

Próximos passos

O IBGE informou que continuará monitorando o mercado de trabalho brasileiro, com novas divulgações trimestrais. A expectativa é de que, com a retomada econômica global e medidas de estímulo interno, o índice de desemprego possa evoluir positivamente nos próximos trimestres.

Para mais detalhes, acesse a fonte oficial.

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